Os candidatos a prefeito de Campina Grande já começaram a informar a Justiça Eleitoral a respeito dos recursos recebidos e as primeiras despesas da campanha, que começou no dia 27 de setembro. Na cidade, o limite de gastos estabelecido para cada prefeitável este ano é de R$ 3,9 milhões.
Segundo os dados, que são públicos, Ana Cláudia, da coligação “Novos tempos, novas soluções”, arrecadou doações da ordem de R$ 1,284 milhão. Desse montante, 69% (o que equivale a R$ 884 mil) vieram da direção estadual do partido da candidata, o Podemos. já os outros 31%, R$ 400 mil, vieram do diretório nacional do partido.
Ainda conforme a primeira parcial da prestação de contas, Ana Cláudia revelou que 70% das suas despesas de campanha até agora foi com produção de material de mídia, como o guia eleitoral.
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Artur Bolinha, da coligação “Povo forte, cidade livre”, recebeu doação no valor total de R$ 200 mil, recursos oriundos da direção estadual do PSL, legenda pela qual disputa a prefeitura.
Segundo a prestação de contas de Bolinha, ele gastou até agora somente cerca de 10% desse total, sendo o maior custo do prefeitável com impulsionamento de conteúdo para redes sociais.
Bruno Cunha Lima, da coligação “Campina rumo ao futuro”, apresentou até agora arrecadação de apenas R$ 27 mil, valor oriundo de três doações de pessoas da família do candidato.
As despesas já contratadas pela campanha do postulante são maiores que as receitas até agora. O prefeitável apresentou despesas parciais da ordem de R$ 117 mil, a maior parte, cerca de 63%, com material gráfico.
Inácio Falcão, da coligação “Campina tem jeito”, declarou receitas parciais de apenas R$ 10 mil, oriundas de duas doações de pessoas físicas, e despesas de R$ 6.500 referentes à produção de material gráfico.
Edmar Oliveira, do Patriota, e Olimpio Rocha, da coligação “Campina merece ser grande”, ainda não apresentaram a primeira parcial de contas à justiça.
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