Um grupo de quinze pessoas procurou a Polícia Civil de Campina Grande para denunciar que teriam sido vítimas de um golpe por uma imobiliária que provocou um prejuízo de cerca de R$ 3 milhões. O corretor responsável teria desaparecido e deixou de atender às ligações e responder as mensagens.
O golpe funcionava da seguinte maneira:
- A imobiliária oferecia um terreno em um condomínio horizontal de alto padrão, mais o serviço de construção da casa;
- Para a aquisição, a empresa se disponibilizava a vender outros imóveis dos clientes, como casas, apartamentos e terrenos de menor valor;
- O imóvel pertencente ao cliente era vendido por um preço já abaixo do valor de mercado;
- Em seguida, a imobiliária exigia a transferência do dinheiro obtido com a venda, alegando que o montante seria utilizado para quitação parcial do novo terreno;
- Mas, segundo as vítimas, o dinheiro seria desviado e rateado por membros do esquema;
- Assim, o terreno não era parcialmente quitado junto à empresa proprietária (que não tem envolvimento no suposto esquema), nem a obra da construção iniciada.
Uma mulher, que não quis se identificar, revelou à TV Paraíba que perdeu três terrenos que juntos valiam R$ 90 mil e foram vendidos pela metade desse valor. A mesma vítima só não perdeu a casa porque os golpistas não teriam conseguido vender o imóvel.
Até agora, a Polícia Civil não havia confirmado se vai tratar o caso como crime ou quebra de contrato.
O golpe funcionava da seguinte maneira:
- A imobiliária oferecia um terreno em um condomínio horizontal de alto padrão, mais o serviço de construção da casa;
- Para a aquisição, a empresa se disponibilizava a vender outros imóveis dos clientes, como casas, apartamentos e terrenos de menor valor;
- O imóvel pertencente ao cliente era vendido por um preço já abaixo do valor de mercado;
- Em seguida, a imobiliária exigia a transferência do dinheiro obtido com a venda, alegando que o montante seria utilizado para quitação parcial do novo terreno;
- Mas, segundo as vítimas, o dinheiro seria desviado e rateado por membros do esquema;
- Assim, o terreno não era parcialmente quitado junto à empresa proprietária (que não tem envolvimento no suposto esquema), nem a obra da construção iniciada.
Uma mulher, que não quis se identificar, revelou à TV Paraíba que perdeu três terrenos que juntos valiam R$ 90 mil e foram vendidos pela metade desse valor. A mesma vítima só não perdeu a casa porque os golpistas não teriam conseguido vender o imóvel.
Até agora, a Polícia Civil não havia confirmado se vai tratar o caso como crime ou quebra de contrato.
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