Entre as medidas do novo decreto do Governo do Estado da Paraíba que amplia as medidas de isolamento social, o artigo 2° menciona a proibição a missas, cultos e outras celebrações religiosas. O dispositivo não menciona quaisquer exceções.
Até agora, os eventos públicos religiosos, sobretudo missas católicas e cultos evangélicos, vinham sendo realizados apenas por transmissões online, mas por recomendação das autoridades públicas, e não por força de norma. Alguns líderes religiosos temem que o dispositivo no decreto impeça as celebrações virtuais.
No entanto, ao contrário do que alguns segmentos estão divulgando, não há qualquer disposição expressa afirmando essa tese e, em verdade, aparentemente e apesar da lacuna da redação do decreto, não parece ser essa a intenção da medida, cujo enfoque estaria nos atos religiosos públicos que promovam aglomerações.
No entanto, ao contrário do que alguns segmentos estão divulgando, não há qualquer disposição expressa afirmando essa tese e, em verdade, aparentemente e apesar da lacuna da redação do decreto, não parece ser essa a intenção da medida, cujo enfoque estaria nos atos religiosos públicos que promovam aglomerações.
Além das igrejas, o decreto de João Azevedo também vetou o funcionamento da construção civil em alguns municípios, incluindo Campina Grande. Além disso, as empresas e serviços públicos ficam obrigados a exigir o uso da máscara de proteção facial para colaboradores e frequentadores, sob pena de multa.
O governo aponta como justificativa para o agravamento das restrições o aumento dos casos confirmados de coronavírus.
Neste sábado, a Paraíba ultrapassou a casa dos 4.000 resultados positivos para covid-19, totalizando 183 mortes.
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