A Secretaria de Estado da Saúde anunciou esta semana a entrega de mais dez leitos de unidade de terapia intensiva no Hospital de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes (foto), em Campina Grande, para atendimento de pacientes em tratamento contra a covid-19. A instalação teria sido completada nesta quarta-feira.
Entretanto, com os novos, a estrutura do Estado na segunda maior cidade da Paraíba, referência para atendimento de uma população de pelo menos 1,2 milhão de pessoas oriundas de no mínimo 70 municípios, ainda é de apenas 17 leitos de UTI. Ou seja, até agora, passados dois meses desde as medidas mais efetivas de isolamento social, havia apenas 07 leitos de UTI no maior hospital da Paraíba.
Durante entrevista ao Jornal Integração que foi veiculada na manhã desta quarta-feira, o secretário de Saúde da Paraíba, Geraldo Medeiros, alegou que isso seria decorrente de um acordo com a prefeitura, que ficaria na linha de frente do atendimento através do Hospital Pedro I, referência para pacientes da região.
Mas, durante coletiva na manhã desta quinta-feira por videoconferência, o secretário de Saúde de Campina Grande, Felipe Reul, apresentou uma versão diferente. De acordo com ele, o Governo do Estado havia se comprometido a disponibilizar pelo menos 30 leitos de terapia intensiva.
O Governo do Estado anunciou, há algumas semanas, a instalação de um novo hospital no município, a ser montado no prédio alugado onde funcionou a antiga Casa de Saúde Dr. Francisco Brasileiro, mas, por conta das condições do local, uma reforma ampla precisou ser realizada e se arrastou desde então – a previsão mais recente era de concluir esta semana.
Por enquanto, há apenas 73 leitos de UTI em hospitais públicos de Campina Grande, para toda a demanda regional, que vem crescente exponencialmente. Outros vinte leitos devem entrar nas contas assim que forem ativados no hospital de "campanha" montado ao lado do Pedro I.
Entretanto, com os novos, a estrutura do Estado na segunda maior cidade da Paraíba, referência para atendimento de uma população de pelo menos 1,2 milhão de pessoas oriundas de no mínimo 70 municípios, ainda é de apenas 17 leitos de UTI. Ou seja, até agora, passados dois meses desde as medidas mais efetivas de isolamento social, havia apenas 07 leitos de UTI no maior hospital da Paraíba.
Durante entrevista ao Jornal Integração que foi veiculada na manhã desta quarta-feira, o secretário de Saúde da Paraíba, Geraldo Medeiros, alegou que isso seria decorrente de um acordo com a prefeitura, que ficaria na linha de frente do atendimento através do Hospital Pedro I, referência para pacientes da região.
Mas, durante coletiva na manhã desta quinta-feira por videoconferência, o secretário de Saúde de Campina Grande, Felipe Reul, apresentou uma versão diferente. De acordo com ele, o Governo do Estado havia se comprometido a disponibilizar pelo menos 30 leitos de terapia intensiva.
O Governo do Estado anunciou, há algumas semanas, a instalação de um novo hospital no município, a ser montado no prédio alugado onde funcionou a antiga Casa de Saúde Dr. Francisco Brasileiro, mas, por conta das condições do local, uma reforma ampla precisou ser realizada e se arrastou desde então – a previsão mais recente era de concluir esta semana.
Por enquanto, há apenas 73 leitos de UTI em hospitais públicos de Campina Grande, para toda a demanda regional, que vem crescente exponencialmente. Outros vinte leitos devem entrar nas contas assim que forem ativados no hospital de "campanha" montado ao lado do Pedro I.
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