Independente de qualquer controvérsia de ordem científica ou política, tem aumentado a procura pela cloroquina em todo o Brasil desde que o medicamento, que já era utilizado no tratamento de várias doenças, passou a ser apontado como a possível principal alternativa já no mercado para fazer frente ao coronavírus.
Com a escalada da doença, o medo generalizado e a ampliação das indicações de seu uso pelo Ministério da Saúde – o que levou à saída de dois ministros e virou até disputa judicial – a demanda pelo medicamento naturalmente aumentou, sem que a capacidade de produção tenha conseguido acompanhar a alta, inclusive pela limitação no acesso aos insumos para produção da cloroquina.
É o que aponta o empresário Neilton Neves, presidente do Sindicato das Farmácias da Paraíba, que revelou ao Jornal Integração da Campina FM nesta sexta-feira, 22, que o remédio está em falta no estado.
“Quando chega, é numa quantidade muito pequena, muito insuficiente para atender toda a população, toda a classe médica que tem indicado o medicamento e realmente tem faltado no mercado. O que chega sequer dá para atender os municípios que adotaram a cloroquina no tratamento”, disse.
Segundo ele, a situação da Paraíba é reflexo de uma realidade do país. “O estoque da cloroquina no Brasil não está sendo suficiente para atender à demanda. Boa parte da matéria-prima para produção do remédio vem da Índia e estaria ficando presa lá, de modo que os laboratórios nacionais estariam produzindo mais para os órgãos públicos, e as farmácias estão totalmente desabastecidas”, frisou.
Ainda conforme Neilton, outros fatores também têm atrapalhado a chegada do medicamento. “A gente está constantemente em contato com os laboratórios que fabricam, mas existe a falta, e a logística também tem atrapalhado um pouco, porque toda essa cadeia tem uma defasagem. Temos batalhado para tentar atender pelo menos os hospitais”, complementou o presidente do Sindicato das Farmácias em conversa com o repórter Lucas Batista.
Com a escalada da doença, o medo generalizado e a ampliação das indicações de seu uso pelo Ministério da Saúde – o que levou à saída de dois ministros e virou até disputa judicial – a demanda pelo medicamento naturalmente aumentou, sem que a capacidade de produção tenha conseguido acompanhar a alta, inclusive pela limitação no acesso aos insumos para produção da cloroquina.
É o que aponta o empresário Neilton Neves, presidente do Sindicato das Farmácias da Paraíba, que revelou ao Jornal Integração da Campina FM nesta sexta-feira, 22, que o remédio está em falta no estado.
“Quando chega, é numa quantidade muito pequena, muito insuficiente para atender toda a população, toda a classe médica que tem indicado o medicamento e realmente tem faltado no mercado. O que chega sequer dá para atender os municípios que adotaram a cloroquina no tratamento”, disse.
Segundo ele, a situação da Paraíba é reflexo de uma realidade do país. “O estoque da cloroquina no Brasil não está sendo suficiente para atender à demanda. Boa parte da matéria-prima para produção do remédio vem da Índia e estaria ficando presa lá, de modo que os laboratórios nacionais estariam produzindo mais para os órgãos públicos, e as farmácias estão totalmente desabastecidas”, frisou.
Ainda conforme Neilton, outros fatores também têm atrapalhado a chegada do medicamento. “A gente está constantemente em contato com os laboratórios que fabricam, mas existe a falta, e a logística também tem atrapalhado um pouco, porque toda essa cadeia tem uma defasagem. Temos batalhado para tentar atender pelo menos os hospitais”, complementou o presidente do Sindicato das Farmácias em conversa com o repórter Lucas Batista.
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