Os cristãos brasileiros estão se sentindo praticamente os mártires da igreja primitiva, os perseguidos pela Cortina de Ferro ou os que têm sofrido os horrores do islamismo.
Estão reputando-se a própria igreja perseguida por causa das restrições a celebrações públicas. Restrições que atingem a boa parte de todas as atividades, incluindo bares, casas de shows e prostíbulos.
Claro que há excessos, claro que deve-se estar vigilantes, claro que existe da parte de alguns um ódio específico contra os cristãos. Evidente!
Mas, levantar um alarido como se a grande tribulação estivesse desabando sobre as igrejas é fazer um papel ridículo.
Sobretudo quando essa algazarra reveste-se de um discurso de afronta a normas advindas de autoridades (que podem ser questionadas, mas não chegam a afrontar o Evangelho).
E, principalmente, quando a verdadeira motivação não é nem a liberdade de culto nem a condição espiritual das pessoas, mas o abalo aos cofres de denominações, principalmente aquelas que financiam profissionais da fé com gordos - e imorais e pecaminosos - salários.
Ah! Some-se a isso políticos que usam os altares como palanques e estão desesperados pela perda da oportunidade de autopromoção criminosa e abominável em período eleitoral.
A igreja não deixou de ser igreja quando orava nas cavernas, quando louvava baixinho às escondidas por conta da ira do comunismo, quando foi lançada nas prisões e masmorras, quando cristãos foram trucidados em praça pública, nem quando foi proibida pelo Estado de abrir portas de templos.
Pelo contrário, toda verdadeira perseguição avivou a fé dos que realmente criam. Assim como expôs os canalhas, os mercadejadores da fé, os meros fanáticos religiosos e os falsos profetas.
A igreja brasileira deve estar atenta, vigiar contra os excessos e perseguições. Mas, deve acima de tudo clamar a Deus pela nação, orar e, sobretudo, se converter de seus maus caminhos.
Estão reputando-se a própria igreja perseguida por causa das restrições a celebrações públicas. Restrições que atingem a boa parte de todas as atividades, incluindo bares, casas de shows e prostíbulos.
Claro que há excessos, claro que deve-se estar vigilantes, claro que existe da parte de alguns um ódio específico contra os cristãos. Evidente!
Mas, levantar um alarido como se a grande tribulação estivesse desabando sobre as igrejas é fazer um papel ridículo.
Sobretudo quando essa algazarra reveste-se de um discurso de afronta a normas advindas de autoridades (que podem ser questionadas, mas não chegam a afrontar o Evangelho).
E, principalmente, quando a verdadeira motivação não é nem a liberdade de culto nem a condição espiritual das pessoas, mas o abalo aos cofres de denominações, principalmente aquelas que financiam profissionais da fé com gordos - e imorais e pecaminosos - salários.
Ah! Some-se a isso políticos que usam os altares como palanques e estão desesperados pela perda da oportunidade de autopromoção criminosa e abominável em período eleitoral.
A igreja não deixou de ser igreja quando orava nas cavernas, quando louvava baixinho às escondidas por conta da ira do comunismo, quando foi lançada nas prisões e masmorras, quando cristãos foram trucidados em praça pública, nem quando foi proibida pelo Estado de abrir portas de templos.
Pelo contrário, toda verdadeira perseguição avivou a fé dos que realmente criam. Assim como expôs os canalhas, os mercadejadores da fé, os meros fanáticos religiosos e os falsos profetas.
A igreja brasileira deve estar atenta, vigiar contra os excessos e perseguições. Mas, deve acima de tudo clamar a Deus pela nação, orar e, sobretudo, se converter de seus maus caminhos.
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A imagem que ilustra o texto é da Missão Portas Abertas
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