(imagem ilustrativa) |
O empresário Paulo Cirne, proprietário do shopping Cirne Center, que fica no centro de Campina Grande, afirmou durante entrevista à Campina FM nesta quarta-feira, 22, que “a situação é desastrosa” para os pequenos comerciantes que atuam no empreendimento. De acordo com ele, atualmente há 50 empreendedores com lojas na galeria, mas uma parte poderá não resistir à crise gerada pelo fechamento do comércio.
“A incerteza é grande porque não sabemos se o comércio abre no dia 03, se os shoppings também abrem, de modo que a gente fica sem saber como faz. Acredito que entre 10 e 12 lojas fecharão, com muitas pessoas demitidas e muitos pais e mães de família sem saber o que fazer”, declarou ao repórter Lucas Batista, da Campina FM.
Paulo explicou ainda que o próprio Cirne Center se vê diante de um impasse já que não tem como exigir dos lojistas o cumprimento de suas obrigações. “Nem o shopping recebe, e tem a consciência de que não pode receber, porque o lojista está sem faturar nada. Temos quarenta funcionários no shopping e estão praticamente todos de férias, mas vão voltar neste dia 23 e não sei como vou agir com eles”, admitiu.
O proprietário da galeria e cinco lojistas ouvidos pela Campina FM ainda reclamaram de uma ação do Procon Municipal ocorrida no último dia 15. Segundo eles, fiscais do órgão teriam agido de maneira arbitrária e com excesso determinando o fechamento de lojas que estavam abertas apenas para serviços de delivery ou ações internas. A ação, segundo os empresários, teria contado inclusive com o apoio da Polícia Militar.
“A incerteza é grande porque não sabemos se o comércio abre no dia 03, se os shoppings também abrem, de modo que a gente fica sem saber como faz. Acredito que entre 10 e 12 lojas fecharão, com muitas pessoas demitidas e muitos pais e mães de família sem saber o que fazer”, declarou ao repórter Lucas Batista, da Campina FM.
Paulo explicou ainda que o próprio Cirne Center se vê diante de um impasse já que não tem como exigir dos lojistas o cumprimento de suas obrigações. “Nem o shopping recebe, e tem a consciência de que não pode receber, porque o lojista está sem faturar nada. Temos quarenta funcionários no shopping e estão praticamente todos de férias, mas vão voltar neste dia 23 e não sei como vou agir com eles”, admitiu.
O proprietário da galeria e cinco lojistas ouvidos pela Campina FM ainda reclamaram de uma ação do Procon Municipal ocorrida no último dia 15. Segundo eles, fiscais do órgão teriam agido de maneira arbitrária e com excesso determinando o fechamento de lojas que estavam abertas apenas para serviços de delivery ou ações internas. A ação, segundo os empresários, teria contado inclusive com o apoio da Polícia Militar.
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