O sistema de transporte coletivo de Campina Grande está vivenciando a maior crise econômica e financeira da sua história, agravada ainda mais pelos efeitos da pandemia do Coronavírus. Diante do quadro atual, as empresas que operam o transporte público coletivo de Campina Grande, visando proteger o emprego de boa parte de seus trabalhadores, está suspendendo, por 60 dias, o contrato de trabalho de 700 funcionários, envolvendo motoristas, fiscais, manobristas, mecânicos e pessoal do setor administrativo.
A informação é do Sitrans – Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Campina Grande, que comunicou o fato à STTP – Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos. Através de expediente, o Sitrans esclarece ao órgão gestor do transporte público que a decisão é respaldada pela Medida Provisória 936, de 01 de abril de 2020, através da qual o governo federal instituiu o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda.
A Medida Provisória permite, por meio de acordos entre patrões e empregados, redução de jornada de trabalho com redução salarial ou suspensão de contratos de trabalho durante a pandemia da Covid-19.
No dia de ontem, as representações sindicais locais de patrões e empregados se reuniram por videoconferência, na qual estiveram presentes o Sitrans e a Federação Interestadual dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Nordeste, que representou os motoristas, por seus respectivos dirigentes.
De acordo com Anchieta Bernardino, Diretor Institucional do Sitrans, há muito tempo que as empresas de transporte coletivo da cidade sofrem com a redução da receita operacional, por conta da diminuição do número de passageiros pagantes transportados. “Nesse momento de maior dificuldade, a preocupação maior dos que fazem o Sitrans é lutar pela manutenção do emprego de centenas de pais de famílias, e garantir o pagamento dos seus respectivos salários”, afirmou.
“Estamos confiantes que, após esse período de dois meses, essa crise seja superada, que as atividades da cidade voltem ao normal, que a população campinense retorne com sua rotina diária de trabalho e que possamos voltar a ofertar nossos serviços à população”, acrescentou Anchieta Bernardino.
Fonte: Assessoria
A informação é do Sitrans – Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Campina Grande, que comunicou o fato à STTP – Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos. Através de expediente, o Sitrans esclarece ao órgão gestor do transporte público que a decisão é respaldada pela Medida Provisória 936, de 01 de abril de 2020, através da qual o governo federal instituiu o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda.
A Medida Provisória permite, por meio de acordos entre patrões e empregados, redução de jornada de trabalho com redução salarial ou suspensão de contratos de trabalho durante a pandemia da Covid-19.
No dia de ontem, as representações sindicais locais de patrões e empregados se reuniram por videoconferência, na qual estiveram presentes o Sitrans e a Federação Interestadual dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Nordeste, que representou os motoristas, por seus respectivos dirigentes.
De acordo com Anchieta Bernardino, Diretor Institucional do Sitrans, há muito tempo que as empresas de transporte coletivo da cidade sofrem com a redução da receita operacional, por conta da diminuição do número de passageiros pagantes transportados. “Nesse momento de maior dificuldade, a preocupação maior dos que fazem o Sitrans é lutar pela manutenção do emprego de centenas de pais de famílias, e garantir o pagamento dos seus respectivos salários”, afirmou.
“Estamos confiantes que, após esse período de dois meses, essa crise seja superada, que as atividades da cidade voltem ao normal, que a população campinense retorne com sua rotina diária de trabalho e que possamos voltar a ofertar nossos serviços à população”, acrescentou Anchieta Bernardino.
Fonte: Assessoria
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