Informações da Arquidiocese de Fortaleza confirmam que os exames em material biológico colhido de dom Aldo Pagotto, que morreu nessa terça-feira, 14, em Fortaleza, deram positivo para coronavírus. Por essa razão, o arcebispo emérito da Paraíba já foi sepultado, sem realização de cerimônias fúnebres e seguindo as recomendações sanitárias das autoridades.
Ontem, a arquidiocese cearense já havia informado que o corpo de dom Aldo seria mantido na câmara fria do hospital participar onde morreu até que os exames confirmassem a causa da morte, dependendo o tipo de procedimento para o velório e sepultamento do religioso exatamente desse resultado.
O arcebispo emérito da Paraíba, que foi forçado a renunciar ao cargo em 2016, travou uma longa batalha contra o câncer, chegando a passar, no final do ano de 2019, por um procedimento de transplante de medula óssea. Debilitado e no grupo de risco, foi contaminado pelo coronavírus, não resistindo à doença.
Segundo comunicado da Diocese de Fortaleza, o arcebispo emérito da Paraíba foi sepultado na Cripta Sacramentina, no Santuário São Benedito, em Fortaleza. “A celebração de exéquias não será aberta ao público, ficando restrita à comunidade religiosa local dos sacramentinos”, disse o provincial, padre Marcelo da Silva.
Ontem, a arquidiocese cearense já havia informado que o corpo de dom Aldo seria mantido na câmara fria do hospital participar onde morreu até que os exames confirmassem a causa da morte, dependendo o tipo de procedimento para o velório e sepultamento do religioso exatamente desse resultado.
O arcebispo emérito da Paraíba, que foi forçado a renunciar ao cargo em 2016, travou uma longa batalha contra o câncer, chegando a passar, no final do ano de 2019, por um procedimento de transplante de medula óssea. Debilitado e no grupo de risco, foi contaminado pelo coronavírus, não resistindo à doença.
Segundo comunicado da Diocese de Fortaleza, o arcebispo emérito da Paraíba foi sepultado na Cripta Sacramentina, no Santuário São Benedito, em Fortaleza. “A celebração de exéquias não será aberta ao público, ficando restrita à comunidade religiosa local dos sacramentinos”, disse o provincial, padre Marcelo da Silva.
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