O presidente da CDL Campina Grande, Artur Bolinha, criticou duramente a decisão do prefeito Romero Rodrigues de acatar a recomendação do Ministério Público e não reabrir o comércio nesta segunda-feira, contrariando o que havia sido decidido em reunião no último dia 11, quando foi resolvido que as lojas poderiam retomar suas atividades neste dia 20, de maneira gradual e experimental.
Segundo Bolinha, a decisão da PMCG não teria fundamento técnico e, na prática, representará um agravamento da crise sobre a economia da cidade, com aumento da mortalidade de empresas e, consequentemente, do desemprego. O presidente da CDL complementou afirmando que Romero será o responsável pela piora do problema.
“Na prática, vai levar a mais demissões, a mais fechamento de empresas. O efeito negativo dessa decisão será irremediável e o prefeito é responsável pelo aprofundamento seríssimo das condições econômicas e sociais de Campina Grande”, declarou o presidente da CDL.
No mesmo tom, Bolinha disse que o empresariado da cidade vai tentar “sensibilizar” Romero Rodrigues a autorizar a retomada das atividades comerciais e, referindo-se à decisão do gestor de acatar a recomendação do MP, voltou a criticar o chefe do poder executivo municipal. “Faltou coragem para determinar a abertura do comércio de Campina Grande”, espetou.
Segundo Bolinha, a decisão da PMCG não teria fundamento técnico e, na prática, representará um agravamento da crise sobre a economia da cidade, com aumento da mortalidade de empresas e, consequentemente, do desemprego. O presidente da CDL complementou afirmando que Romero será o responsável pela piora do problema.
“Na prática, vai levar a mais demissões, a mais fechamento de empresas. O efeito negativo dessa decisão será irremediável e o prefeito é responsável pelo aprofundamento seríssimo das condições econômicas e sociais de Campina Grande”, declarou o presidente da CDL.
No mesmo tom, Bolinha disse que o empresariado da cidade vai tentar “sensibilizar” Romero Rodrigues a autorizar a retomada das atividades comerciais e, referindo-se à decisão do gestor de acatar a recomendação do MP, voltou a criticar o chefe do poder executivo municipal. “Faltou coragem para determinar a abertura do comércio de Campina Grande”, espetou.
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