Quem hoje vê Romero Rodrigues sendo apoiado, elogiado e até bajulado quase à unanimidade dentro do seu grupo pode não lembrar do que aconteceu no período antecedente às eleições de 2012, quando o então deputado federal se apresentou para concorrer à Prefeitura de Campina Grande.
Romero foi tratado com desdém profundo e em alguns casos até virulento por figuras do seu próprio núcleo, boa parte das quais clamava por uma candidatura legitimamente Cunha Lima – à época, defendendo o nome do imberbe Diogo, filho do então ainda inderrotável (nas urnas) tucano Cássio Cunha Lima.
Detentores de mandato, auxiliares dos políticos ligados ao grupo e personagens em geral que orbitam os círculos do poder classificavam o então pré-candidato como um nome de pouca expressão e acreditavam que Romero seria engolido pelo grupo do então prefeito Veneziano Vital do Rêgo.
Mais do que questionado, Romero se viu boicotado, diminuído e, em alguns momentos, enfrentou ataques exagerados, inclusive de fontes que hoje o aplaudem de pé mesmo quando não acerta. Quem viveu aqueles tempos e fizer um rápido exercício de memória, recordará.
Agora, quando tudo sinaliza que a escolha de Romero recai sobre Tovar, o que se testemunha é um movimento de alguns vereadores, assessores e até auxiliares da gestão municipal que vai muito além do mero debate ou da natural defesa de outras opções: é a repetição do mesmíssimo comportamento do pré-2012.
Até porque Tovar tem diversos aspectos em comum com Romero nas qualidades e defeitos, potencialidades e limitações. E, em regra, quem menosprezou Romero em 2012 e o faz agora com Tovar queria, na verdade, um candidato de vitória certa, afinal, são oportunistas prontos a mudar de lado conforme o resultado das urnas.
Todavia, anotem: se Tovar for o candidato e repetir nas urnas o resultado que Romero alcançou em 2012, veremos se repetir também outro fenômeno: aqueles que hoje o diminuem serão os mesmos que, já a partir de 01/01/2021, vão apoiá-lo, aplaudi-lo e, principalmente, bajulá-lo.
Romero foi tratado com desdém profundo e em alguns casos até virulento por figuras do seu próprio núcleo, boa parte das quais clamava por uma candidatura legitimamente Cunha Lima – à época, defendendo o nome do imberbe Diogo, filho do então ainda inderrotável (nas urnas) tucano Cássio Cunha Lima.
Detentores de mandato, auxiliares dos políticos ligados ao grupo e personagens em geral que orbitam os círculos do poder classificavam o então pré-candidato como um nome de pouca expressão e acreditavam que Romero seria engolido pelo grupo do então prefeito Veneziano Vital do Rêgo.
Mais do que questionado, Romero se viu boicotado, diminuído e, em alguns momentos, enfrentou ataques exagerados, inclusive de fontes que hoje o aplaudem de pé mesmo quando não acerta. Quem viveu aqueles tempos e fizer um rápido exercício de memória, recordará.
Agora, quando tudo sinaliza que a escolha de Romero recai sobre Tovar, o que se testemunha é um movimento de alguns vereadores, assessores e até auxiliares da gestão municipal que vai muito além do mero debate ou da natural defesa de outras opções: é a repetição do mesmíssimo comportamento do pré-2012.
Até porque Tovar tem diversos aspectos em comum com Romero nas qualidades e defeitos, potencialidades e limitações. E, em regra, quem menosprezou Romero em 2012 e o faz agora com Tovar queria, na verdade, um candidato de vitória certa, afinal, são oportunistas prontos a mudar de lado conforme o resultado das urnas.
Todavia, anotem: se Tovar for o candidato e repetir nas urnas o resultado que Romero alcançou em 2012, veremos se repetir também outro fenômeno: aqueles que hoje o diminuem serão os mesmos que, já a partir de 01/01/2021, vão apoiá-lo, aplaudi-lo e, principalmente, bajulá-lo.
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