Uma pesquisa que está sendo desenvolvida por professores e alunos do Centro de Ciências Humanas e Agrárias (CCHA) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), no Câmpus de Catolé do Rocha, em parceria com a Universidade Federal da Paraíba (UFPB), têm ajudado na restauração da cultura da batata doce, cultivar campina, casca roxa.
O estudo do grupo “Solaplant”, coordenado pelos professores Evandro Franklin de Mesquita, Irton Miranda dos Anjos e Irinaldo Pereira da Silva Filho, dos cursos de Licenciatura em Ciências Agrárias, Agronomia e do Curso Técnico em Agropecuária da UEPB, visa a restauração da cultura da batata doce na região, bem como do quiabo, da abobrinha, melancia, entre outros cultivos.
No primeiro ciclo da cultura foi constatada produtividade comercial máxima de 23,6 e 13,2 toneladas por hectare, quando foram adubadas com 0,96 e 0,95 gramas de dióxido de silício por planta, irrigadas com 100% e 50% Evapotranspiração de cultura (Etc), sendo superiores às médias da Paraíba e do Brasil, cujos valores são de 7,8 toneladas por hectare e 14,5 toneladas por hectare, respectivamente.
De acordo com o professor Evandro, no Nordeste, especificamente no Estado da Paraíba, há a necessidade de adoção de técnicas agronômicas eficazes para o convívio sustentável no semiárido, a exemplo da adubação com silício e maior eficiência do uso da água pelas plantas. O silício, segundo o docente, é um elemento mineral que tem despertado interesse por parte dos pesquisadores, devido aos benefícios que traz a algumas culturas agrícolas. Porém, é necessário o desenvolvimento de estudos para averiguar sua importância e essencialidade para a nutrição mineral em regiões semiáridas.
Divulgação: Solaplant
No primeiro ciclo da cultura foi constatada produtividade comercial máxima de 23,6 e 13,2 toneladas por hectare, quando foram adubadas com 0,96 e 0,95 gramas de dióxido de silício por planta, irrigadas com 100% e 50% Evapotranspiração de cultura (Etc), sendo superiores às médias da Paraíba e do Brasil, cujos valores são de 7,8 toneladas por hectare e 14,5 toneladas por hectare, respectivamente.
De acordo com o professor Evandro, no Nordeste, especificamente no Estado da Paraíba, há a necessidade de adoção de técnicas agronômicas eficazes para o convívio sustentável no semiárido, a exemplo da adubação com silício e maior eficiência do uso da água pelas plantas. O silício, segundo o docente, é um elemento mineral que tem despertado interesse por parte dos pesquisadores, devido aos benefícios que traz a algumas culturas agrícolas. Porém, é necessário o desenvolvimento de estudos para averiguar sua importância e essencialidade para a nutrição mineral em regiões semiáridas.
Divulgação: Solaplant
0 Comentários