A deputada estadual Camila Toscano (PSDB) fez eco às declarações de colegas de oposição que cobram o afastamento do governador João Azevedo (sem partido) do cargo em consequência dos desdobramentos da Operação Calvário, sobretudo diante da repercussão dos últimos trechos das delações da ex-secretária Livânia Farias, que afirma até que o chefe do executivo recebeu uma espécie de mesada da Cruz Vermelha por quatro meses de 2018. João nega.
“Não há governabilidade, não há legitimidade, o governador tem que ser afastado. Ele deveria, inclusive, renunciar ao cargo, coisa que acho difícil de acontecer. É escândalo sobre escândalo e as denúncias que estão vindo são cada vez mais graves, demonstrando que ele é uma continuidade do esquema criminoso, que ele estava nesse esquema e sua eleição foi uma condição para que esse esquema continuasse”, afirmou Camila durante entrevista à Campina FM.
Ainda de acordo com Camila, João Azevedo teria sido escolhido a dedo para atuar como continuador da organização criminosa. “Ele foi o escolhido para ser o candidato que ia permitir a continuidade desse esquema e, se não fosse a atuação do Ministério Público de investigar, a Paraíba continuaria sendo governada por esse grupo, e esse escândalo, esse roubo continuaria a existir”, pondera a deputada.
A tucana entende que João Azevedo não reúne condições para seguir no Palácio da Redenção e, mais que isso, acredita que o aparelho estatal continua sendo utilizado para práticas criminosas. “O governador não tem mais legitimidade, não tem moral. Ele não consegue falar com a imprensa sobre outro assunto, porque a Calvário é um escândalo. Então, João tem que ser afastado, porque o grupo político continua lá e com certeza os desvios continuam”, disse.
“Não há governabilidade, não há legitimidade, o governador tem que ser afastado. Ele deveria, inclusive, renunciar ao cargo, coisa que acho difícil de acontecer. É escândalo sobre escândalo e as denúncias que estão vindo são cada vez mais graves, demonstrando que ele é uma continuidade do esquema criminoso, que ele estava nesse esquema e sua eleição foi uma condição para que esse esquema continuasse”, afirmou Camila durante entrevista à Campina FM.
Ainda de acordo com Camila, João Azevedo teria sido escolhido a dedo para atuar como continuador da organização criminosa. “Ele foi o escolhido para ser o candidato que ia permitir a continuidade desse esquema e, se não fosse a atuação do Ministério Público de investigar, a Paraíba continuaria sendo governada por esse grupo, e esse escândalo, esse roubo continuaria a existir”, pondera a deputada.
A tucana entende que João Azevedo não reúne condições para seguir no Palácio da Redenção e, mais que isso, acredita que o aparelho estatal continua sendo utilizado para práticas criminosas. “O governador não tem mais legitimidade, não tem moral. Ele não consegue falar com a imprensa sobre outro assunto, porque a Calvário é um escândalo. Então, João tem que ser afastado, porque o grupo político continua lá e com certeza os desvios continuam”, disse.
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