Acabou há pouco a audiência de custódia do ex-governador Ricardo Coutinho, preso na madrugada desta sexta-feira, 20/12, ao desembarcar no aeroporto de Natal ainda dentro do avião no qual voltava da Europa. A defesa do socialista pediu que a prisão fosse trocada por medidas cautelares, mas o juiz responsável, Adilson Fabrício, não acolheu a solicitação.
Diante disso, o advogado pediu que Coutinho fosse recolhido a uma unidade da Polícia Militar. A alegação é de que ele, como ex-governador, “não é qualquer preso”. O magistrado, porém, determinou que o ex-governador fique em uma ala especial da penitenciária de segurança média Juiz Hitler Cantalice, em Mangabeira.
Diante disso, o advogado pediu que Coutinho fosse recolhido a uma unidade da Polícia Militar. A alegação é de que ele, como ex-governador, “não é qualquer preso”. O magistrado, porém, determinou que o ex-governador fique em uma ala especial da penitenciária de segurança média Juiz Hitler Cantalice, em Mangabeira.
Foi permito que o socialista fique na mesma cela do seu irmão, Coriolano Coutinho, que teve o habeas corpus negado pelo Superior Tribunal de Justiça. Por outro lado, foi estabelecido que Coutinho não poderá manter contato com outros presos no âmbito da Operação Calvário, como o ex-auxiliares do Governo do Estado Waldson de Souza e Gilberto Carneiro.
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