O presidente da Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa), Porfírio Loureiro, disse nesta sexta-feira (1), em entrevista à Rádio Campina FM, que um alarde que ele julga desnecessário, sobre a possibilidade de falta de água, estaria inviabilizando a instalação de novas empresas em Campina Grande. O técnico garantiu que há segurança hídrica para a Rainha da Borborema e região, mas que uma espécie de "contrainformação" do jogo político que estaria causando preocupação em eventuais investidores.
De acordo com o presidente da Aesa, está completamente descartada a possibilidade de racionamento de água com a atual capacidade, pouco mais de 18%, e as possibilidades de recarga a partir da transposição. “Isso não existe mais para o açude de Boqueirão, que abastece Campina Grande. Retiramos algo em torno de seis milhões de metros cúbicos por mês, 3,2 milhões para abastecimento das cidades e 2,8 milhões de evaporação. Se eu iniciar o racionamento, digamos que eu economize 500 mil metros cúbicos por mês, mas vou continuar com 2,8 bilhões de evaporação... Eu não estou entendendo qual é o sentido desse alarde não”, disse.
Ele contou que empresas estariam receosas de se instalar em Campina Grande diante do que chamou de jogo político. "Eu fiz uma palestra na FIEP e expliquei toda a situação atual. Nós temos uma garantia hídrica para a região de Campina Grande. Não vejo qual é o sentido. Lá na FIEP foi me dito por muitos empresários que várias empresas não vieram ainda para Campina Grande por causa dessa contra informação sem sentido. Tem o jogo político e a gente entende, então cada um faz sua parte. A Aesa está fazendo a parte que nos cabe que é fazer a gestão dos recursos hídricos. E fazemos com esmero e com qualidade", disparou.
Tovar justifica audiência pública
O deputado estadual Tovar Correio Lima em parceria com o colega parlamentar Moacir Rodrigues estão propondo para os próximos dias uma audiência pública em Campina Grande para discutir a atual situação hídrica de Boqueirão. Segundo ele, isso nasce de uma demanda da população e não de jogo político.
“Estamos buscando tirar dúvidas da população que sofreu por meses com o racionamento e assim garantir a certeza hídrica que vai atrair novas empresas, o que o governo que Porfírio representa não fez ao longo dos últimos oito anos”, disse, reiterando respeito ao conhecimento do técnico, mas lembrando da necessidade de uma discussão que deixe a população bem informada.
De acordo com o presidente da Aesa, está completamente descartada a possibilidade de racionamento de água com a atual capacidade, pouco mais de 18%, e as possibilidades de recarga a partir da transposição. “Isso não existe mais para o açude de Boqueirão, que abastece Campina Grande. Retiramos algo em torno de seis milhões de metros cúbicos por mês, 3,2 milhões para abastecimento das cidades e 2,8 milhões de evaporação. Se eu iniciar o racionamento, digamos que eu economize 500 mil metros cúbicos por mês, mas vou continuar com 2,8 bilhões de evaporação... Eu não estou entendendo qual é o sentido desse alarde não”, disse.
Ele contou que empresas estariam receosas de se instalar em Campina Grande diante do que chamou de jogo político. "Eu fiz uma palestra na FIEP e expliquei toda a situação atual. Nós temos uma garantia hídrica para a região de Campina Grande. Não vejo qual é o sentido. Lá na FIEP foi me dito por muitos empresários que várias empresas não vieram ainda para Campina Grande por causa dessa contra informação sem sentido. Tem o jogo político e a gente entende, então cada um faz sua parte. A Aesa está fazendo a parte que nos cabe que é fazer a gestão dos recursos hídricos. E fazemos com esmero e com qualidade", disparou.
Tovar justifica audiência pública
O deputado estadual Tovar Correio Lima em parceria com o colega parlamentar Moacir Rodrigues estão propondo para os próximos dias uma audiência pública em Campina Grande para discutir a atual situação hídrica de Boqueirão. Segundo ele, isso nasce de uma demanda da população e não de jogo político.
“Estamos buscando tirar dúvidas da população que sofreu por meses com o racionamento e assim garantir a certeza hídrica que vai atrair novas empresas, o que o governo que Porfírio representa não fez ao longo dos últimos oito anos”, disse, reiterando respeito ao conhecimento do técnico, mas lembrando da necessidade de uma discussão que deixe a população bem informada.
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