O vereador Sargento Neto (PRTB), que entregou diretamente nas mãos do presidente da República o pedido de instalação de pelo menos uma escola cívico-militar em Campina Grande, afirma ter esperanças de que seu apelo, assim como a solicitação formalizada pelo Município junto ao Ministério da Educação, sejam atendidos pelo governo federal.
O prazo para que os estados indicassem as duas escolas que devem ser contempladas com os investimentos e ajustes, a fim de funcionarem no modelo cívico-militar, terminou na última sexta-feira, 27. O governador João Azevedo, assim como outros sete governadores do Nordeste (a única exceção foi o Ceará), não demonstrou interesse pela proposta, que trará aporte imediato de R$ 1 milhão em cada unidade contemplada.
Diante da decisão de Azevedo, a Prefeitura de Campina Grande encaminhou ofício ao MEC manifestando interesse nesse modelo de escola. Apesar de o chamamento ter como alvo as escolas de rede estadual, abrangendo as séries do 6º ao 9º ano, o vereador assegura ter boas expectativas quanto à abertura para o município.
“Campina Grande saiu na frente, tanto pela entrega do pedido que pude fazer diretamente ao presidente da República, quanto através do ofício encaminhado pelo prefeito Romero Rodrigues ao MEC. Espero que nosso município possa ser contemplado, o que para mim, pessoalmente, será uma alegria e uma vitória muito importante”, disse o vereador.
Segundo Sargento Neto, a decisão de João Azevedo de recusar os investimentos do Governo Federal em educação representa um verdadeiro prejuízo para o estado. “Uma postura negativa porque é um modelo que vem para ajudar na formação das crianças e adolescentes. Infelizmente, o Governo do Estado, com essa postura, leva a Paraíba a perder”, lamentou o vereador.
O prazo para que os estados indicassem as duas escolas que devem ser contempladas com os investimentos e ajustes, a fim de funcionarem no modelo cívico-militar, terminou na última sexta-feira, 27. O governador João Azevedo, assim como outros sete governadores do Nordeste (a única exceção foi o Ceará), não demonstrou interesse pela proposta, que trará aporte imediato de R$ 1 milhão em cada unidade contemplada.
Diante da decisão de Azevedo, a Prefeitura de Campina Grande encaminhou ofício ao MEC manifestando interesse nesse modelo de escola. Apesar de o chamamento ter como alvo as escolas de rede estadual, abrangendo as séries do 6º ao 9º ano, o vereador assegura ter boas expectativas quanto à abertura para o município.
“Campina Grande saiu na frente, tanto pela entrega do pedido que pude fazer diretamente ao presidente da República, quanto através do ofício encaminhado pelo prefeito Romero Rodrigues ao MEC. Espero que nosso município possa ser contemplado, o que para mim, pessoalmente, será uma alegria e uma vitória muito importante”, disse o vereador.
Segundo Sargento Neto, a decisão de João Azevedo de recusar os investimentos do Governo Federal em educação representa um verdadeiro prejuízo para o estado. “Uma postura negativa porque é um modelo que vem para ajudar na formação das crianças e adolescentes. Infelizmente, o Governo do Estado, com essa postura, leva a Paraíba a perder”, lamentou o vereador.
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