Quem transita pelo meio político da Rainha da Borborema, está minimamente atento e não for eivado de qualquer interferência interpretativa aguda já percebeu: a essa altura do campeonato, menos de um ano do primeiro turno das eleições 2020, o nome que mais se movimenta no bloco de oposição com vistas a viabilizar-se como prefeitável é Geraldo Medeiros, médico e secretário de saúde do Estado.
Considerando que o senador Veneziano Vital do Rêgo não deve concorrer, e que pré-candidaturas como a do deputado estadual comunista Inácio Falcão não devem vingar, na prática os nomes que restam no tabuleiro da oposição acabam sendo, efetivamente, o de Geraldo e o de Ana Cláudia Vital do Rêgo, mulher de Veneziano, secretária de Estado do Desenvolvimento e Articulação Municipal e suplente de deputada federal pelo Podemos.
A vantagem de Geraldo é ser do PSB, partido (pelo menos por enquanto) do governador João Azevedo. Aliás, a proximidade com João, que encontrou nele a opção para assumir a Secretaria de Saúde ferida pela Operação Calvário, dá muita força ao médico – se não para vencer as eleições, o que são outros quinhentos, mas para superar a disputa interna.
Em sua estratégia, no entanto, Geraldo Medeiros até agora adota o tom de quem não está pensando nisso. Mas, está. Age como se não pensasse no assunto, mas pensa e – segundo aliados – age. Em um cenário de crises quentes para a política tabajarina, o gestor espera comer pelas beiradas e chegar ao pleito com status de um técnico capaz de governar tecnicamente o município.
Nessa linha, permanecer por mais tempo possível atuando como secretário de Saúde sem ser contaminado pelo debate eleitoral é o trunfo que Geraldo espera manter para fazer-se conhecido e, assim, além de João, conseguir também convencer o eleitor. Conquistar o primeiro é mais fácil e até provável; já o segundo, por outro lado, é missão bem mais difícil.
Considerando que o senador Veneziano Vital do Rêgo não deve concorrer, e que pré-candidaturas como a do deputado estadual comunista Inácio Falcão não devem vingar, na prática os nomes que restam no tabuleiro da oposição acabam sendo, efetivamente, o de Geraldo e o de Ana Cláudia Vital do Rêgo, mulher de Veneziano, secretária de Estado do Desenvolvimento e Articulação Municipal e suplente de deputada federal pelo Podemos.
A vantagem de Geraldo é ser do PSB, partido (pelo menos por enquanto) do governador João Azevedo. Aliás, a proximidade com João, que encontrou nele a opção para assumir a Secretaria de Saúde ferida pela Operação Calvário, dá muita força ao médico – se não para vencer as eleições, o que são outros quinhentos, mas para superar a disputa interna.
Em sua estratégia, no entanto, Geraldo Medeiros até agora adota o tom de quem não está pensando nisso. Mas, está. Age como se não pensasse no assunto, mas pensa e – segundo aliados – age. Em um cenário de crises quentes para a política tabajarina, o gestor espera comer pelas beiradas e chegar ao pleito com status de um técnico capaz de governar tecnicamente o município.
Nessa linha, permanecer por mais tempo possível atuando como secretário de Saúde sem ser contaminado pelo debate eleitoral é o trunfo que Geraldo espera manter para fazer-se conhecido e, assim, além de João, conseguir também convencer o eleitor. Conquistar o primeiro é mais fácil e até provável; já o segundo, por outro lado, é missão bem mais difícil.
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