O procurador Valberto Lira, coordenador do Núcleo de Políticas Públicas do Ministério Público da Paraíba, fez uma grave denúncia com exclusividade à reportagem da Campina FM nesta quinta-feira, 03. Segundo ele, uma instituição de longa permanência de idosos que fica na Rua Getúlio Cavalcanti, no bairro do Jardim Paulistano, está funcionando como “um verdadeiro depósito de pessoas” para pacientes com transtornos mentais.
Valberto Lira relatou ter estado no local há cerca de duas semanas e revelou ter encontrado pessoas sendo tratadas como “verdadeiros animais”. Segundo ele, o cartão de aposentadoria dos vinte internos estava retido e essas pessoas não recebem o mínimo de assistência necessária.
“Tivemos a notícia de que uma casa no Jardim Paulistano estaria recebendo pessoas com transtornos mentais. Lá, encontramos um verdadeiro depósito de seres humanos, sem nenhum acompanhamento. Bota-se vinte pessoas dentro de uma casa, se retém o cartão desses pacientes e o responsável, de posse da senha, fica recebendo todo mês a aposentadoria e sem oferecer nada”, explicou o procurador.
Valberto Lira afirmou que está esperando um relatório da Coordenação de Saúde Mental da Secretaria de Saúde do Município para adotar os encaminhamentos necessários, inclusive podendo pedir a interdição da casa, com o resgate dos internos. O procurador ressaltou que a legislação vigente, que regulamenta a chamada reforma psiquiátrica, estabelece padrões rigorosos para o tratamento e internação de pacientes com transtornos mentais.
Valberto Lira relatou ter estado no local há cerca de duas semanas e revelou ter encontrado pessoas sendo tratadas como “verdadeiros animais”. Segundo ele, o cartão de aposentadoria dos vinte internos estava retido e essas pessoas não recebem o mínimo de assistência necessária.
“Tivemos a notícia de que uma casa no Jardim Paulistano estaria recebendo pessoas com transtornos mentais. Lá, encontramos um verdadeiro depósito de seres humanos, sem nenhum acompanhamento. Bota-se vinte pessoas dentro de uma casa, se retém o cartão desses pacientes e o responsável, de posse da senha, fica recebendo todo mês a aposentadoria e sem oferecer nada”, explicou o procurador.
Valberto Lira afirmou que está esperando um relatório da Coordenação de Saúde Mental da Secretaria de Saúde do Município para adotar os encaminhamentos necessários, inclusive podendo pedir a interdição da casa, com o resgate dos internos. O procurador ressaltou que a legislação vigente, que regulamenta a chamada reforma psiquiátrica, estabelece padrões rigorosos para o tratamento e internação de pacientes com transtornos mentais.
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