A pró-reitora adjunta de gestão de pessoas da Universidade Estadual da Paraíba, Ana Paula Lima, participou nesta sexta-feira do Jornal Integração da Campina FM e desmentiu as alegações do vice-presidente do Sindicato dos Servidores, Gustavo Terto, contra a instalação do ponto eletrônico para frequência dos técnico-administrativos da instituição.
Além de negar que a medida represente qualquer tipo de perseguição ou retaliação, contrariando o sindicalista, Ana Paula disse que, diferentemente do que declarou Terto, houve ampla discussão com os trabalhadores antes de ocorrer a instalação, inclusive com a reitoria ouvindo sugestões dos servidores.
“Por isso, me causa estranheza essa declaração. Houve uma série de rodadas de conversas, três reuniões e acatamos sugestões, tanto que a portaria tem várias contribuições do sindicato legitimadas pelos técnico-administrativos”, comentou.
Sobre a afirmação de que o controle digital estaria apresentando falhas em prejuízo dos trabalhadores, a pró-reitora afirmou o que houve foi apenas a necessidade de ajustes no primeiro momento, o que já teria sido executado, sem que esteja ocorrendo qualquer tipo de problema no controle do acesso ou registro incorreto da frequência.
Ana Paula Lima também rechaçou a comparação feita por alguns servidores da UEPB entre o ponto e a tornozeleira eletrônica de apenados. “Uma comparação infeliz. Isso (essa opinião) é exceção porque a categoria desempenha um bom papel na instituição e a absoluta maioria cumpre normalmente seu horário”, ponderou.
Além de negar que a medida represente qualquer tipo de perseguição ou retaliação, contrariando o sindicalista, Ana Paula disse que, diferentemente do que declarou Terto, houve ampla discussão com os trabalhadores antes de ocorrer a instalação, inclusive com a reitoria ouvindo sugestões dos servidores.
“Por isso, me causa estranheza essa declaração. Houve uma série de rodadas de conversas, três reuniões e acatamos sugestões, tanto que a portaria tem várias contribuições do sindicato legitimadas pelos técnico-administrativos”, comentou.
Sobre a afirmação de que o controle digital estaria apresentando falhas em prejuízo dos trabalhadores, a pró-reitora afirmou o que houve foi apenas a necessidade de ajustes no primeiro momento, o que já teria sido executado, sem que esteja ocorrendo qualquer tipo de problema no controle do acesso ou registro incorreto da frequência.
Ana Paula Lima também rechaçou a comparação feita por alguns servidores da UEPB entre o ponto e a tornozeleira eletrônica de apenados. “Uma comparação infeliz. Isso (essa opinião) é exceção porque a categoria desempenha um bom papel na instituição e a absoluta maioria cumpre normalmente seu horário”, ponderou.
A pró-reitora explicou que a administração da universidade está sempre aberta para o diálogo com os servidores, mas descartou qualquer possibilidade de recuo na implantação do sistema eletrônico de ponto.
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