Os vereadores Galego do Leite, de oposição, e Alexandre Pereira, vice-líder do governo, entraram mais uma vez em rota de colisão na Câmara Municipal de Campina Grande na manhã desta terça-feira, 24. No caso de hoje, a discussão entre os dois foi por causa do provável adiamento das casas do conjunto Aluízio Campos, conforme admitiu nesta segunda-feira o prefeito Romero Rodrigues.
Galego apresentou um requerimento de pedido de informações ao Banco do Brasil a respeito das alegações de Romero de que um dos principais motivos do possível adiamento seria o atraso na conclusão do processo de avaliação dos 4.100 contratos pelo banco. Além disso, fez críticas ao adiamento e afirmou que o governo municipal estaria “massacrando” os beneficiários com repetidos atrasos.
O parlamentar, inclusive, chegou a dizer que a obra teria sido utilizada indevidamente nas campanhas eleitorais de 2016 e 2018. Em resposta, Alexandre explicou que o problema burocrático está além da responsabilidade do governo municipal e disse que Galego teria cometido crime de prevaricação se deixou de informar à justiça qualquer irregularidade que tenha testemunhado no período eleitoral.
O clima entre os dois vereadores, que curiosamente estão, sem querer, tornando-se correligionários, vem esquentando sessão após sessão. Na semana passada, o Tribunal Superior Eleitoral autorizou a incorporação do PHS, partido de Alexandre, ao Podemos, legenda de Galego, que já convidou o colega a sair.
Galego apresentou um requerimento de pedido de informações ao Banco do Brasil a respeito das alegações de Romero de que um dos principais motivos do possível adiamento seria o atraso na conclusão do processo de avaliação dos 4.100 contratos pelo banco. Além disso, fez críticas ao adiamento e afirmou que o governo municipal estaria “massacrando” os beneficiários com repetidos atrasos.
O parlamentar, inclusive, chegou a dizer que a obra teria sido utilizada indevidamente nas campanhas eleitorais de 2016 e 2018. Em resposta, Alexandre explicou que o problema burocrático está além da responsabilidade do governo municipal e disse que Galego teria cometido crime de prevaricação se deixou de informar à justiça qualquer irregularidade que tenha testemunhado no período eleitoral.
O clima entre os dois vereadores, que curiosamente estão, sem querer, tornando-se correligionários, vem esquentando sessão após sessão. Na semana passada, o Tribunal Superior Eleitoral autorizou a incorporação do PHS, partido de Alexandre, ao Podemos, legenda de Galego, que já convidou o colega a sair.
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