As relações entre o prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSD), e o controverso deputado federal Julian Lemos, comandante local do turbulento PSL, azedaram de vez. As críticas de Julian à folha de servidores ainda receberam uma resposta do tipo panos quentes de Romero, mas a reação do deputado à revelação de que uma filha dele é lotada na PMCG representou um rompimento definitivo.
Com a confusão, duas possibilidades em relação ao PSL parecem ter se desmontado de vez. A primeira, qualquer chance de o partido sair alinhado ao grupo de Romero, o que é corroborado também pelo distanciamento do presidente Jair Bolsonaro em relação à sigla pela qual se elegeu.
Caso Bolsonaro estivesse integrado ao projeto do partido, tendo em vista sua proximidade com o prefeito e seu afastamento do deputado, poder-se-ia até cogitar alguma possibilidade de intervenção (mesmo que branca), o que, pelo pouco interesse do presidente em relação ao partido, passa a se mostrar muito improvável.
Além disso, salvo uma reviravolta, parece igualmente improvável que o ex-deputado Bruno Cunha Lima ingresse nas fileiras pesselistas, afinal de contas os disparos de Julian atingem a prefeitura e, mais precisamente, a pasta comandada pelo secretário chefe de Gabinete.
Com isso, o empresário Artur Bolinha, presidente da CDL, vai passando de uma opção para talvez a única possibilidade real de candidatura do PSL à Prefeitura de Campina Grande com alguma viabilidade eleitoral efetiva. O que não quer dizer, exatamente, que o empresário possa sentir-se plenamente seguro no ambiente instável da legenda e sob o humor explosivo de Julian Lemos.
Com a confusão, duas possibilidades em relação ao PSL parecem ter se desmontado de vez. A primeira, qualquer chance de o partido sair alinhado ao grupo de Romero, o que é corroborado também pelo distanciamento do presidente Jair Bolsonaro em relação à sigla pela qual se elegeu.
Caso Bolsonaro estivesse integrado ao projeto do partido, tendo em vista sua proximidade com o prefeito e seu afastamento do deputado, poder-se-ia até cogitar alguma possibilidade de intervenção (mesmo que branca), o que, pelo pouco interesse do presidente em relação ao partido, passa a se mostrar muito improvável.
Além disso, salvo uma reviravolta, parece igualmente improvável que o ex-deputado Bruno Cunha Lima ingresse nas fileiras pesselistas, afinal de contas os disparos de Julian atingem a prefeitura e, mais precisamente, a pasta comandada pelo secretário chefe de Gabinete.
Com isso, o empresário Artur Bolinha, presidente da CDL, vai passando de uma opção para talvez a única possibilidade real de candidatura do PSL à Prefeitura de Campina Grande com alguma viabilidade eleitoral efetiva. O que não quer dizer, exatamente, que o empresário possa sentir-se plenamente seguro no ambiente instável da legenda e sob o humor explosivo de Julian Lemos.
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