O Comitê Técnico de Mobilidade Urbana de Campina Grande se reúne nesta segunda-feira (01), a partir das 15 horas, na Associação Comercial. Em pauta, importantes assuntos de interesse da cidade, a exemplo do Plano Diretor e do Comitê de Acessibilidade do município. Na mesma ocasião, o CTMU também fará uma avaliação do Seminário Cidade Expressa, realizado no último dia 06 de junho, quando a Prefeitura Municipal fez a prestação de contas relativas à execução dos projetos contidos no Plano de Mobilidade.
Sobre os assuntos em pauta, Anchieta Bernardino, Coordenador Técnico do CTMU, destaca que o Plano Diretor, é o instrumento básico que orienta a atuação da administração pública e da iniciativa privada, de forma a assegurar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade, a melhoria da qualidade de vida e o bem-estar da população, que precisa ser revisto periodicamente para se adequar aos novos conceitos, para que a cidade seja mais eficiente, oferecendo respostas ao cidadão.
Segundo ainda Anchieta Bernardino, não se pode pensar no Plano Diretor de Campina Grande desconsiderando às necessidades das cidades vizinhas, que estão praticamente integradas ao município campinense.
COMISSÃO DE ACESSIBILIDADE – Durante a reunião desta segunda-feira, 1 de julho, o CTMU também vai tratar sobre o Comitê de Acessibilidade Municipal, definido através da Lei Complementar N° 095, de 16 de abril de 2015, que ainda não foi instalado pelo Poder Público.
O coordenador do CTMU ressalta que, mesmo sendo reconhecida como moderna e inovadora, Campina Grande ainda apresenta inúmeras dificuldades para quem faz uso de deslocamentos a pé ou por outros meios não motorizados. “Mesmo com esses títulos, nossa cidade se torna ‘pequenina’ quando o assunto é acessibilidade. Temos muitas calçadas irregulares poucas rampas de acesso e sofremos com a falta de sinalização específica para garantir os direitos mais básicos da população”, afirma Anchieta Bernardino.
Diante da importância dos temas que serão tratados na 53ª. reunião do CTMU, Anchieta Bernardino acredita na participação dos representantes das as dez instituições da sociedade civil, além dos órgãos públicos municipais.
Fonte: Assessoria
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