Fonte: Assessoria
(Sem edição)
O vereador Alexandre do Sindicato (PHS) usou a tribuna da Câmara Municipal de Campina Grande (CMCG) nesta terça-feira, 10, para refletir sobre a situação hídrica do município, que consta apenas 5% de água própria para o consumo humano. De acordo com o parlamentar, o assunto tem sido constantemente discutido na Casa Legislativa e que, de sua parte, é um dos principais temas de debate.
Na ocasião, Alexandre anunciou um requerimento de sua autoria que tramita na Casa Félix Araújo, solicitando do Governo do Estado, a construção de cisternas ou distribuição para a captação de água por carros pipas nos bairros mais populosos e carentes de Campina Grande. Após a aprovação do requerimento, o documento será encaminhado para o setor competente.
“Existe a necessidade de que se tenha um plano emergencial para o nosso município, pois, caso isso não ocorra, teremos uma crise e colapso em maior evidência em Campina Grande. Há tempos, os moradores da cidade estão indo dormir sem saber se haverá água nas torneiras pela manhã em suas casas, lamentavelmente”, ponderou Alexandre do Sindicato.
Para o vereador, o uso do volume do morto é prejudicial à saúde da população, uma vez que a água contaminada não pode ser consumida imediatamente. “Por isso clamo além da redução de gastos de água, a sensibilidade do Governo do Estado com o nosso município”, finalizou.
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O vereador Alexandre do Sindicato (PHS) usou a tribuna da Câmara Municipal de Campina Grande (CMCG) nesta terça-feira, 10, para refletir sobre a situação hídrica do município, que consta apenas 5% de água própria para o consumo humano. De acordo com o parlamentar, o assunto tem sido constantemente discutido na Casa Legislativa e que, de sua parte, é um dos principais temas de debate.
Na ocasião, Alexandre anunciou um requerimento de sua autoria que tramita na Casa Félix Araújo, solicitando do Governo do Estado, a construção de cisternas ou distribuição para a captação de água por carros pipas nos bairros mais populosos e carentes de Campina Grande. Após a aprovação do requerimento, o documento será encaminhado para o setor competente.
“Existe a necessidade de que se tenha um plano emergencial para o nosso município, pois, caso isso não ocorra, teremos uma crise e colapso em maior evidência em Campina Grande. Há tempos, os moradores da cidade estão indo dormir sem saber se haverá água nas torneiras pela manhã em suas casas, lamentavelmente”, ponderou Alexandre do Sindicato.
Para o vereador, o uso do volume do morto é prejudicial à saúde da população, uma vez que a água contaminada não pode ser consumida imediatamente. “Por isso clamo além da redução de gastos de água, a sensibilidade do Governo do Estado com o nosso município”, finalizou.
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