O presidente do Sindifisco, Vitor Hugo Nascimento, acusou o Governo do Estado de estar utilizando o discurso da crise econômica como “um tipo de subterfúgio para não dar o reajuste merecido para compensar as perdas salariais que os servidores públicos de um modo geral estão tendo desde 2011”. A fala foi em resposta à medida provisória do governador Ricardo Coutinho que suspendeu os reajustes salariais.
Os servidores do Fisco Estadual paralisam as atividades por 24 horas a partir desta quarta-feira (27) em toda a Paraíba, para protestar contra o governo. Segundo nota da entidade, “desde 2011 o Sindifisco-PB vem solicitando, sem sucesso, audiência com o governador e sua equipe econômica para discutir as questões do Fisco e, particularmente, o reajuste da categoria”.
Em conversa com a rádio Campina FM, Vitor Hugo afirmou que o que estaria sufocando a folha de pessoal do Estado seria o excesso de não concursados. “O Governo do Estado inchou a folha com codificados, prestadores de serviço, comissionados. Então, evidentemente, numa época de crise está estourando, e estourando no colo do servidor”, disse.
“Nós não temos reajuste, nós não temos progressões, nenhum tipo de vantagem, enquanto pessoas alheias ao serviço público estão inchando a folha da Paraíba. Não vamos aceitar isso de forma pacífica. De 2011 a junho de 2015, o Estado já gastou mais de R$ 2 bilhões com esse tipo de pessoas (não concursados)”, acusou.
Os servidores do Fisco Estadual paralisam as atividades por 24 horas a partir desta quarta-feira (27) em toda a Paraíba, para protestar contra o governo. Segundo nota da entidade, “desde 2011 o Sindifisco-PB vem solicitando, sem sucesso, audiência com o governador e sua equipe econômica para discutir as questões do Fisco e, particularmente, o reajuste da categoria”.
Em conversa com a rádio Campina FM, Vitor Hugo afirmou que o que estaria sufocando a folha de pessoal do Estado seria o excesso de não concursados. “O Governo do Estado inchou a folha com codificados, prestadores de serviço, comissionados. Então, evidentemente, numa época de crise está estourando, e estourando no colo do servidor”, disse.
“Nós não temos reajuste, nós não temos progressões, nenhum tipo de vantagem, enquanto pessoas alheias ao serviço público estão inchando a folha da Paraíba. Não vamos aceitar isso de forma pacífica. De 2011 a junho de 2015, o Estado já gastou mais de R$ 2 bilhões com esse tipo de pessoas (não concursados)”, acusou.
0 Comentários