O professor Antônio Guedes Rangel Júnior, reitor da Universidade Estadual da Paraíba, confirmou pela primeira vez, durante entrevista ao Jornal Integração da Campina FM nesta segunda-feira, 18, que vai disputar a reeleição para o cargo. Segundo ele, a greve comprometeu o calendário das eleições dos centros, mas, se mantida a programação normal, o processo de consulta deve ocorrer em maio.
“Não é um assunto que esteja no meu dia a dia. Tenho sido abordado, até porque as informações são que já há candidaturas sendo postas, e minha resposta até agora tem sido esperar o momento ideal. Mas, pela primeira vez, confirmo que vou disputar a reeleição”, disse.
Rangel Júnior reconhece que seu mandato transcorreu em um momento de dificuldade da Estadual, quando a universidade, após um período de expansão e euforia, enfrentou o encolhimento dos repasses e a crise da autonomia financeira. Ele enxerga a nova disputa como mais um desafio.
Em 2012, Rangel saiu vencedor do processo, somando 50,57% dos votos, contra 21,17% do segundo colocado, José Cristovão de Andrade. A nomeação, contudo, só foi confirmada pelo governador Ricardo Coutinho em dezembro, pouco antes do fim do mandato de Marlene Alves.
A eleição para reitor é, na verdade, uma consulta para formação de lista tríplice, cabendo ao chefe do executivo estadual efetivar ou não o resultado.
“Não é um assunto que esteja no meu dia a dia. Tenho sido abordado, até porque as informações são que já há candidaturas sendo postas, e minha resposta até agora tem sido esperar o momento ideal. Mas, pela primeira vez, confirmo que vou disputar a reeleição”, disse.
Rangel Júnior reconhece que seu mandato transcorreu em um momento de dificuldade da Estadual, quando a universidade, após um período de expansão e euforia, enfrentou o encolhimento dos repasses e a crise da autonomia financeira. Ele enxerga a nova disputa como mais um desafio.
Em 2012, Rangel saiu vencedor do processo, somando 50,57% dos votos, contra 21,17% do segundo colocado, José Cristovão de Andrade. A nomeação, contudo, só foi confirmada pelo governador Ricardo Coutinho em dezembro, pouco antes do fim do mandato de Marlene Alves.
A eleição para reitor é, na verdade, uma consulta para formação de lista tríplice, cabendo ao chefe do executivo estadual efetivar ou não o resultado.
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