A escolha da médica e empresária Lígia Feliciano (PDT), 56 anos, esposa do deputado federal (reeleito) Damião Feliciano, para vice de Ricardo Coutinho (PSB) aconteceu já nos “descontos” e só foi anunciada após o término do período das convenções. Não tendo ocupado um cargo eletivo e tendo no currículo apenas uma candidatura derrotada a vice-prefeita em 2008, a escolha de Lígia para compor a chapa do socialista não repercutiu como um grande reforço para a disputa pela reeleição do governador.
Mas, se diz o rifão que ri melhor quem ri por último, tal se deu com a médica. Em 2014, completa exatamente vinte anos que a Paraíba teve pela primeira vez uma mulher na disputa pelo Governo do Estado – Lúcia Braga perdeu para Antônio Mariz em 1994.
E, este ano, pela primeira vez uma mulher campinense se elegeu vice-governadora da Paraíba (o primeiro caso, no geral, foi Lauremília Lucena, em 2002) podendo se tornar em 2018 a primeira governadora mulher da Paraíba (não consideramos as substituições interinas, muito mais apenas protocolares).
Como é bem provável que o governador reeleito dispute uma cadeira no Senado em 2018, tendo que, para isso, se desincompatibilizar do cargo, Lígia Feliciano, assim como já aconteceu com Cícero Lucena em 1994 e Roberto Paulino em 2002, na condição de vice, deverá ser alçada ao comando do Governo do Estado daqui a menos de quatro anos.
Assim, goste-se ou não, admire-se ou não a vice-governadora eleita, fato é que Lígia Feliciano escreve seu nome na história da Paraíba.
Mas, se diz o rifão que ri melhor quem ri por último, tal se deu com a médica. Em 2014, completa exatamente vinte anos que a Paraíba teve pela primeira vez uma mulher na disputa pelo Governo do Estado – Lúcia Braga perdeu para Antônio Mariz em 1994.
E, este ano, pela primeira vez uma mulher campinense se elegeu vice-governadora da Paraíba (o primeiro caso, no geral, foi Lauremília Lucena, em 2002) podendo se tornar em 2018 a primeira governadora mulher da Paraíba (não consideramos as substituições interinas, muito mais apenas protocolares).
Como é bem provável que o governador reeleito dispute uma cadeira no Senado em 2018, tendo que, para isso, se desincompatibilizar do cargo, Lígia Feliciano, assim como já aconteceu com Cícero Lucena em 1994 e Roberto Paulino em 2002, na condição de vice, deverá ser alçada ao comando do Governo do Estado daqui a menos de quatro anos.
Assim, goste-se ou não, admire-se ou não a vice-governadora eleita, fato é que Lígia Feliciano escreve seu nome na história da Paraíba.
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