Ao contrário do que a maioria da população brasileira imagina, 90% dos insetos não são noviços e podem até ajudar o homem no processo de equilíbrio do meio ambiente. É o que garante o professor Eraldo Costa Neto, da Universidade Estadual de Feira de Santana (BA), que esteve na Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), nesta sexta-feira (4), para participar do workshop “Insetos: como conviver com eles?”, promovido pelo Laboratório de Ecologia de Térmitas da Instituição, vinculado ao Departamento de Biologia e ao Mestrado em Ecologia e Conservação.
cupim2O evento faz parte do projeto de extensão “Cupins urbanos”, desenvolvido pelo curso de Biologia. Destinado a comunidade acadêmica em geral, o workshop trouxe para a UEPB especialistas na área que defendem uma convivência “pacífica” entre os insetos e os humanos. O objetivo foi tirar dúvidas dos participantes e, principalmente, desmistificar o conceito que a população anda tem de cupim como praga.
Principal palestrante da atividade, o professor Eraldo defendeu o consumo de insetos na alimentação humana, conforme recomendação feita pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação. “Infelizmente, o governo brasileiro ainda vê insetos como pragas”, lamentou. Em sua palestra, o professor tratou da relação cultural do homem com os insetos. Segundo ele, todos os ramos da ciência dão subsídios metodológicos e teóricos para se entender o lado benéfico dos insetos. “Praticamente 90% dos insetos são benéficos e apenas 10% são maléficos, porque são pragas para a nossa economia, para a lavoura e casas”, disse.
Os insetos, segundo o especialista, são polarizadores, especialmente as abelhas, e podem ser utilizados na fabricação de remédios populares, na recriação e ainda atuam como recicladores de substâncias. “Os insetos são ecologicamente muito importante”, afirmou o professor Eraldo.
cupim1Coordenadora do projeto de extensão da UEPB e organizadora do evento, a professora Maria Avany Gusmão, do Departamento de Biologia da UEPB, falou sobre “O ciclo de vida dos cupins urbanos”. Em sua exposição, ela deu algumas dicas de como identificar a presença dos cupins nos móveis e os procedimentos que devem ser feitos para impedir a infestação deles. A docente lembrou que os cupins são estudados há vários séculos e cientificamente é comprovado que eles não são transmissores de doenças.
Biólogo e um dos organizadores do workshop, o professor Bruno Costa disse que o projeto de extensão da UEPB está entrando no seu segundo ano de execução. Nesse período já identificou que os principais focos de ataques dos cupins em Campina Grande são as residências, as árvores e os prédios históricos. O evento contou ainda com a palestra proferida pela professora Ana Márcia, uma mesa redonda e exibição de um vídeo.
Assessoria da UEPB
cupim2O evento faz parte do projeto de extensão “Cupins urbanos”, desenvolvido pelo curso de Biologia. Destinado a comunidade acadêmica em geral, o workshop trouxe para a UEPB especialistas na área que defendem uma convivência “pacífica” entre os insetos e os humanos. O objetivo foi tirar dúvidas dos participantes e, principalmente, desmistificar o conceito que a população anda tem de cupim como praga.
Principal palestrante da atividade, o professor Eraldo defendeu o consumo de insetos na alimentação humana, conforme recomendação feita pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação. “Infelizmente, o governo brasileiro ainda vê insetos como pragas”, lamentou. Em sua palestra, o professor tratou da relação cultural do homem com os insetos. Segundo ele, todos os ramos da ciência dão subsídios metodológicos e teóricos para se entender o lado benéfico dos insetos. “Praticamente 90% dos insetos são benéficos e apenas 10% são maléficos, porque são pragas para a nossa economia, para a lavoura e casas”, disse.
Os insetos, segundo o especialista, são polarizadores, especialmente as abelhas, e podem ser utilizados na fabricação de remédios populares, na recriação e ainda atuam como recicladores de substâncias. “Os insetos são ecologicamente muito importante”, afirmou o professor Eraldo.
cupim1Coordenadora do projeto de extensão da UEPB e organizadora do evento, a professora Maria Avany Gusmão, do Departamento de Biologia da UEPB, falou sobre “O ciclo de vida dos cupins urbanos”. Em sua exposição, ela deu algumas dicas de como identificar a presença dos cupins nos móveis e os procedimentos que devem ser feitos para impedir a infestação deles. A docente lembrou que os cupins são estudados há vários séculos e cientificamente é comprovado que eles não são transmissores de doenças.
Biólogo e um dos organizadores do workshop, o professor Bruno Costa disse que o projeto de extensão da UEPB está entrando no seu segundo ano de execução. Nesse período já identificou que os principais focos de ataques dos cupins em Campina Grande são as residências, as árvores e os prédios históricos. O evento contou ainda com a palestra proferida pela professora Ana Márcia, uma mesa redonda e exibição de um vídeo.
Assessoria da UEPB
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