Em nota de pesar, Romero ressalta “legado imorredouro” de Manoel Monteiro


O prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues, manifesta o profundo pesar, em nome da Prefeitura Municipal e de toda a cidade, pela morte do poeta Manoel Monteiro, 77 anos, conhecido e reconhecido como o maior cordelista de sua geração e um dos mais importantes de todos os tempos, aclamado ícone da cultura popular nordestina e brasileira.

“A morte de Manoel Monteiro deixa um vazio que dificilmente será preenchido. O cordel, uma das mais legítimas manifestações culturais do Brasil, se ressentirá profundamente por tão grande perda, que representa uma tristeza imensurável para Campina Grande, terra que acolheu o poeta e que por ele foi tão amada”, afirmou o prefeito.

Para Romero Rodrigues, apesar da dor e consternação que envolvem a cidade, “é preciso lembrar que o legado de Manoel é imorredouro, e seu nome estará para sempre vinculado à Rainha da Borborema, que saberá converter a tristeza de uma perda tão irreparável em necessários gestos de tributo à memória e à rica herança cultural do poeta”.

Natural da cidade de Bezerros, Pernambuco, Manoel Monteiro da Silva tinha 77 anos. Vivia em Campina Grande desde a adolescência, tendo transformado a sala de sua casa, no bairro do Santo Antônio, no ambiente nascedouro de vasta e brilhante produção, sempre construída sob um acurado trabalho de pesquisa, com riqueza de estilo, rima e métrica.

O corpo de Manoel Monteiro será velado no Teatro Municipal Severino Cabral. Aos familiares, amigos e admiradores do poeta, o prefeito Romero Rodrigues fez votos de que possam ter os corações consolados nesse momento de tão profunda dor e tristeza.

Codecom

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