O prefeito Romero Rodrigues recebeu na tarde desta quarta-feira (27), em seu gabinete de trabalho, dezenas de famílias ameaçadas de despejo de imóveis do programa “Minha Casa Minha Vida”, ocupados de forma ilegal, no bairro de São Januário.
Diante da aflição das famílias, que apelaram para a administração municipal, o prefeito garantiu total empenho na busca de uma solução. A primeira ação foi determinar que a Procuradoria do Município peticionasse junto à Justiça, solicitando ampliação do prazo estabelecido para a desocupação dos imóveis.
“Estamos aqui para ajudar e juntos buscarmos uma solução”, assegurou o prefeito, ressaltando que, além da ação junto à Justiça, também fará a intermediação entre as famílias e dirigentes da Caixa Econômica Federal, para que se encontre uma alternativa para esse problema social.
Romero ainda recomendou à Secretaria da Administração realizar imediatamente o cadastramento de todas as famílias para que seja analisada a possibilidade de relocação, até que sejam concluídas as moradias.
Os imóveis, edificados através do programa “Minha Casa, Minha Vida”, do governo federal, estão com obras paralisadas há mais de cinco anos, e mesmo sem qualquer infraestrutura foram ocupados por cerca de 80 famílias.
Diante da aflição das famílias, que apelaram para a administração municipal, o prefeito garantiu total empenho na busca de uma solução. A primeira ação foi determinar que a Procuradoria do Município peticionasse junto à Justiça, solicitando ampliação do prazo estabelecido para a desocupação dos imóveis.
“Estamos aqui para ajudar e juntos buscarmos uma solução”, assegurou o prefeito, ressaltando que, além da ação junto à Justiça, também fará a intermediação entre as famílias e dirigentes da Caixa Econômica Federal, para que se encontre uma alternativa para esse problema social.
Romero ainda recomendou à Secretaria da Administração realizar imediatamente o cadastramento de todas as famílias para que seja analisada a possibilidade de relocação, até que sejam concluídas as moradias.
Os imóveis, edificados através do programa “Minha Casa, Minha Vida”, do governo federal, estão com obras paralisadas há mais de cinco anos, e mesmo sem qualquer infraestrutura foram ocupados por cerca de 80 famílias.
Fonte: Codecom
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