O cartaz acima foi colado no vidro que isola o plenário da Câmara Municipal de Campina Grande durante protesto realizado na manhã de hoje por um grupo predominantemente formado por rapazes muito jovens sob a liderança do militante partidário Ari do PSOL.
Mais uma vez, um pequeno grupo, de cerca de uma dúzia de manifestantes, foi à Câmara Municipal apupar alguns vereadores e aplaudir outros. Mais uma vez, à frente do grupo estava um dos conhecidos sindicalistas que atuam em todas as manifestações na cidade desde o início do ano.
Sob a batuta de Ari, os jovens colaram vários cartazes, feitos com cartolina e lápis antes do início da sessão extraordinária para votação do passe livre para estudantes da rede municipal de ensino, alguns deles com termos de baixo calão e um provocando a ira dos vereadores.
Houve até intervenção da Polícia Militar, através do tenente-coronel Souza Neto, comandante do II BPM, para acalmar os ânimos, inclusive de alguns membros do grupo presente às galerias e que não pareciam se importar muito com a presença da polícia.
“Nós respeitamos todos os manifestos. As pessoas têm o direito de se expressarem como quiserem, mas a verdade é que hoje houve um exagero, uma verdadeira agressão a este parlamento, coisa que não podemos aceitar”, afirmou o presidente da Câmara Municipal, Nelson Gomes Filho.
Curiosamente, após a saída das equipes de televisão que cobriam a sessão extraordinária, o pequeno grupo de manifestantes se retirou da Câmara, sem sequer esperar pelo final da votação do passe livre.
Mais uma vez, um pequeno grupo, de cerca de uma dúzia de manifestantes, foi à Câmara Municipal apupar alguns vereadores e aplaudir outros. Mais uma vez, à frente do grupo estava um dos conhecidos sindicalistas que atuam em todas as manifestações na cidade desde o início do ano.
Sob a batuta de Ari, os jovens colaram vários cartazes, feitos com cartolina e lápis antes do início da sessão extraordinária para votação do passe livre para estudantes da rede municipal de ensino, alguns deles com termos de baixo calão e um provocando a ira dos vereadores.
Houve até intervenção da Polícia Militar, através do tenente-coronel Souza Neto, comandante do II BPM, para acalmar os ânimos, inclusive de alguns membros do grupo presente às galerias e que não pareciam se importar muito com a presença da polícia.
“Nós respeitamos todos os manifestos. As pessoas têm o direito de se expressarem como quiserem, mas a verdade é que hoje houve um exagero, uma verdadeira agressão a este parlamento, coisa que não podemos aceitar”, afirmou o presidente da Câmara Municipal, Nelson Gomes Filho.
Curiosamente, após a saída das equipes de televisão que cobriam a sessão extraordinária, o pequeno grupo de manifestantes se retirou da Câmara, sem sequer esperar pelo final da votação do passe livre.
Imagens: Josenildo Costa (CMCG
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