Napoleão, Murillo, Miguel e Olímpio não apresentaram projetos irrelevantes


Voltando ao balanço geral do primeiro semestre na Câmara Municipal de Campina Grande, a média no período foi de 8,4 projetos de Lei Ordinária por parlamentar. No entanto, apenas nove dos 23 vereadores ficaram acima dessa média. Dentre estes, três não apresentaram projetos que possam ser considerados irrelevantes – denominações de logradouros, concessões de honrarias e afins.

É o caso de Murillo Galdino, do PSB. Ele apresentou treze projetos de Lei Ordinária e nenhum se enquadra no perfil das matérias irrelevantes (Veja quadro acima). O professor Miguel Rodrigues, do PPS, apresentou doze projetos, e confirma a preocupação com a qualidade.

“Buscamos trazer a esta casa proposituras importantes, que, de alguma forma, influenciem positivamente no cotidiano do povo de Campina Grande, sobretudo no que se refere à educação”, considera Miguel (veja os projetos do parlamentar no quadro abaixo).


A linha de raciocínio de Miguel é a mesma expressa por outro professor e vereador de primeiro mandato, Napoleão Maracajá (PC do B). “Nosso trabalho tem um foco, não pretendemos propor qualquer coisa. Não temos nada contra a quem propõe títulos de cidadania, tem gente que realmente merece, mas, nesse primeiro momento, preferi não apresentar nenhum”, disse o comunista, que propôs onze projetos de Lei Ordinária (quadro abaixo).
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O peemedebista Olímpio Oliveira ficou um pouco abaixo da média, mas também trouxe ao parlamento proposituras que podem ser consideradas relevantes, conforme quadro abaixo.


As informações são respaldadas nas informações do sistema online da Câmara Municipal e a descrição dos projetos está conforme as ementas expostas no sistema.

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