O vereador Miguel Rodrigues (PPS) fez duras críticas, durante discurso na Câmara Municipal de Campina Grande na manhã de ontem, a sindicalistas que, segundo ele, estariam a serviço de grupos políticos para atacar o governo do prefeito Romero Rodrigues (PSDB).
“Tenho que repudiar as ações de atores políticos que estão a serviço de políticos que passaram por este município e deixaram o município destroçado. Pseudo-sindicalistas que estão a serviço de um poder que não é mais poder e quer voltar ao poder. Infelizmente, nós observamos nesta casa recentemente atos de vandalismo praticados por atores a serviço de políticos”, declarou Miguel.
O discurso aconteceu em meio a um rescaldo dos tumultos registrados na semana passada, quando vereadores foram xingados e ameaçados em meio a um protesto dos enfermeiros, que pediam a aprovação de projeto que reduz a jornada de trabalho da categoria.
Um dia após o incidente, o presidente do Conselho Regional de Enfermagem da Paraíba (COREN-PB), Ronaldo Miguel Beserra, isentou a categoria de responsabilidade sobre os atos de excesso e afirmou que o tumulto teria sido protagonizado “por pessoas de partidos políticos”. Para o vereador Miguel Rodrigues, essas mesmas pessoas estariam por trás de outros atos ocorridos na cidade, como as interdições de vias públicas.
“Esses pseudo-sindicalistas, profissionais da baderna e do vandalismo, têm usado as ruas de Campina Grande para levar constrangimento à população de Campina Grande, aos vereadores e às pessoas que freqüentam esta casa, que merece respeito e deve impor respeito”, declarou o parlamentar. Apesar de não mencionar nomes, Miguel poupou o Sintab e seu presidente das críticas que disparou da tribuna.
O vereador Napoleão Maracajá (PC do B), que é também presidente do Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais do Agreste da Borborema (Sintab), se isentou e isentou os enfermeiros de culpa no tumulto.
“Não há nenhum registro de que os servidores públicos tenham em algum ato denegrido a imagem desta casa ou agredido algum vereador. A nossa história é de respeito às pessoas e às instituições. Não compactuamos com desrespeitos a pessoas e instituições, e quem se sentir prejudicado deve procurar os meios legais”, disse Napoleão.
“Tenho que repudiar as ações de atores políticos que estão a serviço de políticos que passaram por este município e deixaram o município destroçado. Pseudo-sindicalistas que estão a serviço de um poder que não é mais poder e quer voltar ao poder. Infelizmente, nós observamos nesta casa recentemente atos de vandalismo praticados por atores a serviço de políticos”, declarou Miguel.
O discurso aconteceu em meio a um rescaldo dos tumultos registrados na semana passada, quando vereadores foram xingados e ameaçados em meio a um protesto dos enfermeiros, que pediam a aprovação de projeto que reduz a jornada de trabalho da categoria.
Um dia após o incidente, o presidente do Conselho Regional de Enfermagem da Paraíba (COREN-PB), Ronaldo Miguel Beserra, isentou a categoria de responsabilidade sobre os atos de excesso e afirmou que o tumulto teria sido protagonizado “por pessoas de partidos políticos”. Para o vereador Miguel Rodrigues, essas mesmas pessoas estariam por trás de outros atos ocorridos na cidade, como as interdições de vias públicas.
“Esses pseudo-sindicalistas, profissionais da baderna e do vandalismo, têm usado as ruas de Campina Grande para levar constrangimento à população de Campina Grande, aos vereadores e às pessoas que freqüentam esta casa, que merece respeito e deve impor respeito”, declarou o parlamentar. Apesar de não mencionar nomes, Miguel poupou o Sintab e seu presidente das críticas que disparou da tribuna.
O vereador Napoleão Maracajá (PC do B), que é também presidente do Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais do Agreste da Borborema (Sintab), se isentou e isentou os enfermeiros de culpa no tumulto.
“Não há nenhum registro de que os servidores públicos tenham em algum ato denegrido a imagem desta casa ou agredido algum vereador. A nossa história é de respeito às pessoas e às instituições. Não compactuamos com desrespeitos a pessoas e instituições, e quem se sentir prejudicado deve procurar os meios legais”, disse Napoleão.
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