O vereador Olímpio Oliveira havia admitido, no último dia 19, após a última sessão ordinária antes do início do recesso legislativo do meio do ano, que iria reavaliar a sua condição de líder da bancada do PMDB na Câmara Municipal de Campina Grande. A razão: na prática, era uma liderança sem liderados, já que os outros três vereadores da bancada não demonstravam a menor disposição de seguir as orientações do “comandante”.
“Eu não pedi para ser líder, eu não concorri para ser líder, eu não travei esse debate. Nós tivemos uma situação em que ninguém queria ser líder e, por exclusão, fui eu. Mas, paciência. Nós temos um bloco de quatro vereadores e, se não houver sintonia entre os quatro, não tem sentido”, avisava, então, Olímpio.
O vereador ponderou que não tomaria nenhuma decisão precipitada e pretendia conversar com a direção do PMDB em Campina Grande, mas, durante a sessão extraordinária desta sexta-feira, no calor dos debates em torno de alguns projetos e vendo-se, mais uma vez, como um timoneiro sem nau, não pensou duas vezes e anunciou, curto e grosso.
“Estou abdicando da liderança do PMDB”. Pronto. E não houve qualquer gesto de Metuselá Agra, Pimentel Filho ou Ivam Batista. Nem sequer um “o que é isso, companheiro?”. Nada. Foi plena a indiferença, como plena já vinha sendo há muito. Olímpio Oliveira entregou a liderança que não tinha e o PMDB assume-se de fato como uma sigla sem direção.
“Eu não pedi para ser líder, eu não concorri para ser líder, eu não travei esse debate. Nós tivemos uma situação em que ninguém queria ser líder e, por exclusão, fui eu. Mas, paciência. Nós temos um bloco de quatro vereadores e, se não houver sintonia entre os quatro, não tem sentido”, avisava, então, Olímpio.
O vereador ponderou que não tomaria nenhuma decisão precipitada e pretendia conversar com a direção do PMDB em Campina Grande, mas, durante a sessão extraordinária desta sexta-feira, no calor dos debates em torno de alguns projetos e vendo-se, mais uma vez, como um timoneiro sem nau, não pensou duas vezes e anunciou, curto e grosso.
“Estou abdicando da liderança do PMDB”. Pronto. E não houve qualquer gesto de Metuselá Agra, Pimentel Filho ou Ivam Batista. Nem sequer um “o que é isso, companheiro?”. Nada. Foi plena a indiferença, como plena já vinha sendo há muito. Olímpio Oliveira entregou a liderança que não tinha e o PMDB assume-se de fato como uma sigla sem direção.
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