A onda de caça às bruxas desencadeada pelo PT no Brasil chegou com força à pequenina Paraíba. Em Campina Grande, o vereador Metuselá Agra (PMDB) já apresentou projeto propondo rebatizar logradouros públicos que homenageiem ícones da ditadura militar.
Agora, o deputado estadual Anísio Maia, do PT, quer trocar nomes de bairros de Campina Grande e João Pessoa que façam alusão a figuras ligadas ao regime. A idéia do petista é que os nomes desses bairros podem passar a ser de "pessoas que lutaram pela democracia e que acabaram perseguidas durante a ditadura".
Ou seja, tendo em vista que o PT cultua figuras que sabidamente foram guerrilheiros e trata crimes, inclusive contra a vida, como ações legítimas em busca da democracia, não seria de surpreender se, por exemplo, os habitantes do Castelo Branco, em Campina, passassem a morar em um bairro chamado José Dirceu, e a população do Presidente Médici, do dia para a noite, passasse a viver no José Genuíno.
Esse tipo de projeto – tanto o de Metuselá quanto o de Anísio – é lacônico, ao abrir espaço não apenas para a revogação dos nomes de próprios públicos que homenageiem ex-presidentes e generalões da ditadura. Quem for enquadrado como tendo servido ao regime, sofrerá a cassação histórica.
Ou seja, se na época do AI-5 havia a onda em que todo mundo temia ser classificado como comunista, agora o temor será a pecha de milico ou colaborador da ditadura. Um radicalismo trocado por outro. Uma nova onda de perseguições.
Agora, o deputado estadual Anísio Maia, do PT, quer trocar nomes de bairros de Campina Grande e João Pessoa que façam alusão a figuras ligadas ao regime. A idéia do petista é que os nomes desses bairros podem passar a ser de "pessoas que lutaram pela democracia e que acabaram perseguidas durante a ditadura".
Ou seja, tendo em vista que o PT cultua figuras que sabidamente foram guerrilheiros e trata crimes, inclusive contra a vida, como ações legítimas em busca da democracia, não seria de surpreender se, por exemplo, os habitantes do Castelo Branco, em Campina, passassem a morar em um bairro chamado José Dirceu, e a população do Presidente Médici, do dia para a noite, passasse a viver no José Genuíno.
Esse tipo de projeto – tanto o de Metuselá quanto o de Anísio – é lacônico, ao abrir espaço não apenas para a revogação dos nomes de próprios públicos que homenageiem ex-presidentes e generalões da ditadura. Quem for enquadrado como tendo servido ao regime, sofrerá a cassação histórica.
Ou seja, se na época do AI-5 havia a onda em que todo mundo temia ser classificado como comunista, agora o temor será a pecha de milico ou colaborador da ditadura. Um radicalismo trocado por outro. Uma nova onda de perseguições.
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