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A Associação dos Docentes da Universidade Estadual da Paraíba (ADUEPB) convocou uma assembleia geral dos professores para esta terça-feira (14), a fim de deliberar a respeito da continuidade ou não da longa greve da categoria. Os professores querem reposição salarial de 5,83% - a inflação oficial do ano passado foi 5,84%, segundo o IBGE. A reitoria concorda com o percentual, mas quer dividi-lo em duas vezes: 3% nos salários de maio e os restantes 2,83% a partir de outubro.
Se a reivindicação dos professores é esta, nada mais justo. Não há aumento real dos salários, apenas uma reposição do que foi corroído ao longo de 2012. Se houver o parcelamento, com parte do índice sendo incrementado apenas no último trimestre de 2013, o prejuízo nos contracheques dos docentes ao final do ano será ainda maior.
Os professores, evidentemente, mereciam um reajuste real. A UEPB, evidentemente, deveria ter condições de oferecer esse reajuste real. Os professores o desejam. O reitor Rangel Júnior, certamente, também. A realidade, no entanto, parece apontar uma inviabilidade quanto a índices mais elevados que a mera reposição.
Todavia, se além de não conseguir reajustar efetivamente os vencimentos dos docentes a UEPB não tem condições sequer de conceder uma justíssima reposição do que a inflação corroeu no ano passado, há que se levar o debate sobre o quadro financeiro da Estadual a um novo patamar, porque, desta feita, a coisa parecerá estar mesmo muito feia.
Se a reivindicação dos professores é esta, nada mais justo. Não há aumento real dos salários, apenas uma reposição do que foi corroído ao longo de 2012. Se houver o parcelamento, com parte do índice sendo incrementado apenas no último trimestre de 2013, o prejuízo nos contracheques dos docentes ao final do ano será ainda maior.
Os professores, evidentemente, mereciam um reajuste real. A UEPB, evidentemente, deveria ter condições de oferecer esse reajuste real. Os professores o desejam. O reitor Rangel Júnior, certamente, também. A realidade, no entanto, parece apontar uma inviabilidade quanto a índices mais elevados que a mera reposição.
Todavia, se além de não conseguir reajustar efetivamente os vencimentos dos docentes a UEPB não tem condições sequer de conceder uma justíssima reposição do que a inflação corroeu no ano passado, há que se levar o debate sobre o quadro financeiro da Estadual a um novo patamar, porque, desta feita, a coisa parecerá estar mesmo muito feia.
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