Sargento Régis solicita ao Procon intensa fiscalização nos produtos vendidos durante a Páscoa em Campina Grande

Preocupado com o aumento abusivo nos preços de produtos de páscoa, cobrado por alguns comerciantes, o vereador Sargento Régis (PMN), baseado no Art. 169 do Regimento Interno da Câmara Municipal de Campina Grande (CMCG), requereu ao Órgão de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) uma fiscalização intensa, a fim de constatar e coibir estabelecimentos comerciais que estejam cobrando preços abusivos nesse período.

Segundo o vereador, não é de hoje que a população campinense, particularmente, nesse período de páscoa, sofre com os constantes e por vezes infundados aumentos no preço dos produtos de páscoa, sobretudo pelo desrespeito que todos sofrem quando encontram praticamente os pontos de venda desses produtos praticando os mesmos preços abusivos.

“É necessária uma constante e intensiva fiscalização nestes estabelecimentos comerciais, a fim de sabermos até que ponto está sendo praticada a lei ‘saudável’ do livre comércio ou a ‘ditadura’ do cartel”, frisou o vereador Régis.

O Artigo 169 do Regimento Interno da CMCG diz que a “Fiscalização nos preços dos produtos de páscoa (peixes, vinhos, ovos de páscoa e etc.), a fim de constatar e coibir a prática de preços abusivos em Campina Grande”.

Sargento Régis orienta ainda a população campinense a procurar e denunciar ao Procon, os estabelecimentos comerciais que estejam praticando preços abusivos nos respectivos produtos já mencionados. “É sempre importante a parceria com a população no que se refere a esse comércio ilegal da prática abusiva de preços, portanto, se faz necessário que a população também participe dessa fiscalização”, finalizou o vereador Sargento Régis.

Assessoria
o vereador Sargento Régis (PMN), baseado no Art. 169 do Regimento Interno da Câmara Municipal de Campina Grande (CMCG), requereu ao Órgão de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) uma fiscalização intensa, a fim de constatar e coibir estabelecimentos comerciais que estejam cobrando preços abusivos nesse período.

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