Segundo a Folha de São Paulo, um grupo de funcionários do SBT, insatisfeitos com comentários da jornalista Rachel Sheherazade na polêmica envolvendo a Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, estaria elaborando um abaixo-assinado contra a âncora do “SBT Brasil”.Querem, certamente, a cabeça da jornalista.
Nas redes sociais, Rachel tem, frequentemente, sido hostilizada por figuras ligadas a movimentos de defesa dos chamados direitos dos homossexuais. É mais um gesto de profunda intolerância de um segmento que, embora minoritário na população, tenta se impor sobre toda a sociedade, não em busca de direitos (direitos que, por sinal, a Constituição já os garante), mas de privilégios legais.
O nível do debate proposto por estes segmentos é rasteiro. Qualquer opinião contrária é rechaçada com ondas de ataques pessoais, ofensas, agressões, ameaças e tentativas de intimidação.
Não aceitam ser ofendidos – o que é justo –, mas ofendem, e, o pior, impunemente, como se a sexualidade de alguém fosse uma espécie de invólucro que o põe acima do bem e do mal, que o torna inimputável. E essa postura potencializa-se por conta do silêncio, da indiferença e da inércia que predominam em diversos segmentos religiosos e sociais, que preferem não se envolver.
A luta de qualquer grupo por respeito, por direito, por igualdade é mais que legítima – quer concorde-se ou não com os postulados que defendem. O que não se pode admitir é a imposição de um comportamento, por meio de linchamentos morais, através de um debate pautado à força pela chamada grande mídia – e pela intimidação.
O que não se pode admitir é que um pequeno estrato social queira, sob a bandeira de luta por direitos, classificar quem não reze por sua cartilha como homofóbico (como se o ato de apenas ter outra opinião transformasse a pessoa em um agressor de homossexuais), sujeitando a sociedade como um todo a uma espécie de nova ordem, na qual a opção sexual de alguém o torna superior, intocável.
Qualquer tipo de violência contra homossexuais deve ser repudiada e duramente punida pela justiça. Isso é o óbvio. Qualquer tipo de violência contra qualquer pessoa – independente de cor, credo, origem, condição social, deve ser repudiada e duramente punida pela justiça.
O que não se pode admitir é que um grupo busque direitos específicos afrontando direitos gerais fundamentais – inclusive à opinião. É preciso confrontar firmemente esses intolerantes. Na forma da lei. Porque quem quer respeito, respeita. Quem quer ser igual não se comporta como se fosse melhor.
Nas redes sociais, Rachel tem, frequentemente, sido hostilizada por figuras ligadas a movimentos de defesa dos chamados direitos dos homossexuais. É mais um gesto de profunda intolerância de um segmento que, embora minoritário na população, tenta se impor sobre toda a sociedade, não em busca de direitos (direitos que, por sinal, a Constituição já os garante), mas de privilégios legais.
O nível do debate proposto por estes segmentos é rasteiro. Qualquer opinião contrária é rechaçada com ondas de ataques pessoais, ofensas, agressões, ameaças e tentativas de intimidação.
Não aceitam ser ofendidos – o que é justo –, mas ofendem, e, o pior, impunemente, como se a sexualidade de alguém fosse uma espécie de invólucro que o põe acima do bem e do mal, que o torna inimputável. E essa postura potencializa-se por conta do silêncio, da indiferença e da inércia que predominam em diversos segmentos religiosos e sociais, que preferem não se envolver.
A luta de qualquer grupo por respeito, por direito, por igualdade é mais que legítima – quer concorde-se ou não com os postulados que defendem. O que não se pode admitir é a imposição de um comportamento, por meio de linchamentos morais, através de um debate pautado à força pela chamada grande mídia – e pela intimidação.
O que não se pode admitir é que um pequeno estrato social queira, sob a bandeira de luta por direitos, classificar quem não reze por sua cartilha como homofóbico (como se o ato de apenas ter outra opinião transformasse a pessoa em um agressor de homossexuais), sujeitando a sociedade como um todo a uma espécie de nova ordem, na qual a opção sexual de alguém o torna superior, intocável.
Qualquer tipo de violência contra homossexuais deve ser repudiada e duramente punida pela justiça. Isso é o óbvio. Qualquer tipo de violência contra qualquer pessoa – independente de cor, credo, origem, condição social, deve ser repudiada e duramente punida pela justiça.
O que não se pode admitir é que um grupo busque direitos específicos afrontando direitos gerais fundamentais – inclusive à opinião. É preciso confrontar firmemente esses intolerantes. Na forma da lei. Porque quem quer respeito, respeita. Quem quer ser igual não se comporta como se fosse melhor.
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