Para comemorar o Dia Internacional da Síndrome de Down, a Câmara Municipal de Campina Grande realiza uma sessão especial nesta quinta-feira (21), às 10 horas. Na ocasião, serão apresentados trabalhos artísticos de portadores de Down, além de palestras da presidente da Associação de Pais e Amigos de Excepcionais (Apae), Margarida da Mota Rocha, e diretora-fundadora da Associação Viva Dow, advogada e escritora Mabel Amorim,
Para o vereador Murilo Galdino (PSB), autor da propositura, a data não poderia deixar de ser registrada e debatida. "O nosso trabalho, enquanto representante do povo, é atuar em parceria com as entidades de forma permanente pela inclusão social das crianças, adolescentes, jovens e adultos com Down”, justificou Murilo.
Ele acrescentou que a Síndrome de Down não é uma doença, muito menos contagiosa. É uma alteração genética na divisão celular que acarreta o aparecimento a mais de um cromossomo, estrutura minúscula contida no código genético e que orienta as funções da célula. Seus portadores, ao invés de apresentar 46 cromossomos (ou 23 pares cromossômicos) em suas células, possuem 47 dessa unidade, detalhou.
Galdino acrescentou que esse cromossomo excedente provoca alterações físicas e, principalmente, mentais, que são variáveis de acordo com cada pessoa. “Quem nasce com a síndrome precisa conviver com as limitações impostas por ela. Mas, o portador pode e deve praticar várias atividades físicas, mentais e intelectuais”, ressaltou.
Os obstáculos, entretanto, ainda existem e não são poucos. Aqueles que nascem em classes sociais menos favorecidas ainda enfrentam grandes dificuldades. Segundo Murilo Galdino, muitos pais ainda preferem escondê-los, formando um grupo de portadores que recebem pouco estímulo e, por isso, fazem com que sua inclusão social se torne cada vez mais distante.
ORIGEM
O Dia Internacional da Síndrome de Down foi proposto pela Down Syndrome International como o dia 21 de Março, porque esta data se escreve como 21/3 (ou 3-21), o que faz alusão à trissomia do 21. A primeira comemoração da data foi em 2006. A Cor eletrônica (321000) foi proposta por Gaston Schwabacher. Também fazendo alusão à trissomia do 21.
Assessoria
Para o vereador Murilo Galdino (PSB), autor da propositura, a data não poderia deixar de ser registrada e debatida. "O nosso trabalho, enquanto representante do povo, é atuar em parceria com as entidades de forma permanente pela inclusão social das crianças, adolescentes, jovens e adultos com Down”, justificou Murilo.
Ele acrescentou que a Síndrome de Down não é uma doença, muito menos contagiosa. É uma alteração genética na divisão celular que acarreta o aparecimento a mais de um cromossomo, estrutura minúscula contida no código genético e que orienta as funções da célula. Seus portadores, ao invés de apresentar 46 cromossomos (ou 23 pares cromossômicos) em suas células, possuem 47 dessa unidade, detalhou.
Galdino acrescentou que esse cromossomo excedente provoca alterações físicas e, principalmente, mentais, que são variáveis de acordo com cada pessoa. “Quem nasce com a síndrome precisa conviver com as limitações impostas por ela. Mas, o portador pode e deve praticar várias atividades físicas, mentais e intelectuais”, ressaltou.
Os obstáculos, entretanto, ainda existem e não são poucos. Aqueles que nascem em classes sociais menos favorecidas ainda enfrentam grandes dificuldades. Segundo Murilo Galdino, muitos pais ainda preferem escondê-los, formando um grupo de portadores que recebem pouco estímulo e, por isso, fazem com que sua inclusão social se torne cada vez mais distante.
ORIGEM
O Dia Internacional da Síndrome de Down foi proposto pela Down Syndrome International como o dia 21 de Março, porque esta data se escreve como 21/3 (ou 3-21), o que faz alusão à trissomia do 21. A primeira comemoração da data foi em 2006. A Cor eletrônica (321000) foi proposta por Gaston Schwabacher. Também fazendo alusão à trissomia do 21.
Assessoria
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