Durante a sessão especial, realizada nesta terça-feira, com presença da secretária de Saúde do Município, Lúcia Derks, e de representantes do hospital Pedro I, para esclarecimentos a respeito do processo de municipalização da administração daquela unidade hospitalar, o vereador Alexandre do Sindicato (PTC) cobrou da atual direção explicações a respeito do FGTS e das contribuições do INSS dos trabalhadores.
“Ainda não entendi quem vai bancar o atraso do FGTS e das contribuições do INSS. Tem gente que trabalha naquele hospital há mais de trinta anos e o FGTS não vem sendo recolhido há sete, em outros casos o INSS não vem sendo recolhido há dez anos e, como sindicalista, sabemos que, lá na ponta, isso vai prejudicar esses trabalhadores na sua aposentadoria”, afirmou Alexandre.
De acordo com o vereador, além do interesse dos trabalhadores, sua cobrança objetiva proteger, também, o Município. “Eu acho que isso deve ficar muito claro, até para, depois, não sobrar o abacaxi para a prefeitura. Quem vai pagar? As coisas precisam ser colocadas nos seus devidos lugares”, pontuou o parlamentar.
Alexandre do Sindicato também fez uma crítica veemente aos comentários do representante da Loja Maçônica Regeneração Campinense e presidente do conselho deliberativo do Hospital Pedro I, João Clementino.
“Vossa excelência foi um tanto quanto infeliz. O trabalhador só é útil quando está limpando o chão sem receber o vale-transporte, sem receber o salário em dia. Aí, somos muito bons. Eu sei disso porque limpei chão durante muito tempo. Mas, quando ficamos velhos, debilitados, somos considerados descartáveis. Gostaria que ficasse registrado nos anais desta casa meu voto de repúdio a esta posição e à palavra de vossa excelência”, completou Alexandre.
O vereador elogiou a disposição da secretária Lúcia Derks de comparecer à Câmara Municipal e destacou a iniciativa do prefeito Romero Rodrigues de impedir o fechamento do Hospital Pedro I.
“Ainda não entendi quem vai bancar o atraso do FGTS e das contribuições do INSS. Tem gente que trabalha naquele hospital há mais de trinta anos e o FGTS não vem sendo recolhido há sete, em outros casos o INSS não vem sendo recolhido há dez anos e, como sindicalista, sabemos que, lá na ponta, isso vai prejudicar esses trabalhadores na sua aposentadoria”, afirmou Alexandre.
De acordo com o vereador, além do interesse dos trabalhadores, sua cobrança objetiva proteger, também, o Município. “Eu acho que isso deve ficar muito claro, até para, depois, não sobrar o abacaxi para a prefeitura. Quem vai pagar? As coisas precisam ser colocadas nos seus devidos lugares”, pontuou o parlamentar.
Alexandre do Sindicato também fez uma crítica veemente aos comentários do representante da Loja Maçônica Regeneração Campinense e presidente do conselho deliberativo do Hospital Pedro I, João Clementino.
“Vossa excelência foi um tanto quanto infeliz. O trabalhador só é útil quando está limpando o chão sem receber o vale-transporte, sem receber o salário em dia. Aí, somos muito bons. Eu sei disso porque limpei chão durante muito tempo. Mas, quando ficamos velhos, debilitados, somos considerados descartáveis. Gostaria que ficasse registrado nos anais desta casa meu voto de repúdio a esta posição e à palavra de vossa excelência”, completou Alexandre.
O vereador elogiou a disposição da secretária Lúcia Derks de comparecer à Câmara Municipal e destacou a iniciativa do prefeito Romero Rodrigues de impedir o fechamento do Hospital Pedro I.
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