O diretório municipal do PMDB em Campina Grande emitiu uma nota, na tarde de ontem, condenando as declarações do prefeito Romero Rodrigues (PSDB) a respeito do governo do ex-prefeito Veneziano Vital do Rêgo. O tucano irritou-se por conta das acusações de setores da imprensa que acusam a atual gestão de praticar nepotismo, com a indicação, para cargos de confiança, de parentes de Romero, sobretudo primos e cunhados. O chefe do poder executivo rebateu, afirmando que os casos em que parentes foram nomeados enquadram-se integralmente nas normas legais.
Mas, no fim do comentário, o prefeito deu uma declaração que gerou imediata repercussão em todo o estado, ao dizer que, no passado, havia ladrões na prefeitura. “As pessoas colocam essas coisas de forma irresponsável, sem olhar que são servidores efetivos ocupando cargos comissionados. Até onde eu compreendo, primo pode ocupar cargo na administração pública. Agora, o que eu não vou colocar é, como tinha no passado, um bocado de ladrão ocupando cargo público na prefeitura”, disse Romero.
Em nota, o diretório municipal peemedebista condenou os termos usados pelo prefeito. “O senhor prefeito deveria ser mais cauteloso e menos desatinado, antes de agredir a dignidade e a honra de pessoas, de forma absolutamente intempestiva, como o fez”, diz trecho do documento.
“A gestão passada se irmana aos muitos pais e mães de família que atuaram com dedicação em oito anos de uma administração reconhecida pela população campinense e são, também, vítimas dos assaques desumanos e destemperados”, continua a nota.
Para a direção peemedebista, “na impossibilidade de dar uma resposta satisfatória à sociedade, o Chefe do Executivo Municipal preferiu o insulto e a afronta gratuita, atingindo até mesmo profissionais que, após o término da gestão passada, continuaram prestando seus serviços à atual administração”. No final, o texto assinado pelo diretório do PMDB classifica a fala do prefeito como “insensatez”, “ira” e “descontrole”.
Romero Rodrigues, por sua vez, lembrou que o ex-vereador peemedebista Cassiano Pascoal, filho da prefeitável derrotada do partido, Tatiana Medeiros, e ex-secretário do governo Veneziano, usou as redes sociais para afirmar que – segundo o ex-parlamentar – havia ladrões na gestão passada.
Mas, no fim do comentário, o prefeito deu uma declaração que gerou imediata repercussão em todo o estado, ao dizer que, no passado, havia ladrões na prefeitura. “As pessoas colocam essas coisas de forma irresponsável, sem olhar que são servidores efetivos ocupando cargos comissionados. Até onde eu compreendo, primo pode ocupar cargo na administração pública. Agora, o que eu não vou colocar é, como tinha no passado, um bocado de ladrão ocupando cargo público na prefeitura”, disse Romero.
Em nota, o diretório municipal peemedebista condenou os termos usados pelo prefeito. “O senhor prefeito deveria ser mais cauteloso e menos desatinado, antes de agredir a dignidade e a honra de pessoas, de forma absolutamente intempestiva, como o fez”, diz trecho do documento.
“A gestão passada se irmana aos muitos pais e mães de família que atuaram com dedicação em oito anos de uma administração reconhecida pela população campinense e são, também, vítimas dos assaques desumanos e destemperados”, continua a nota.
Para a direção peemedebista, “na impossibilidade de dar uma resposta satisfatória à sociedade, o Chefe do Executivo Municipal preferiu o insulto e a afronta gratuita, atingindo até mesmo profissionais que, após o término da gestão passada, continuaram prestando seus serviços à atual administração”. No final, o texto assinado pelo diretório do PMDB classifica a fala do prefeito como “insensatez”, “ira” e “descontrole”.
Romero Rodrigues, por sua vez, lembrou que o ex-vereador peemedebista Cassiano Pascoal, filho da prefeitável derrotada do partido, Tatiana Medeiros, e ex-secretário do governo Veneziano, usou as redes sociais para afirmar que – segundo o ex-parlamentar – havia ladrões na gestão passada.
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