A deputada Daniella Ribeiro (PP) declarou nesta segunda (18) que considera urgente a instalação, em caixas eletrônicos, de sistemas que inviabilizem o uso de cédulas em caso de violação dos equipamentos. Ela é autora da lei estadual Lei 9.541/2011, que foi sancionada há mais de um ano, e obriga as agências bancárias a providenciarem esses dispositivos como forma de coibir as sucessivas explosões a caixas eletrônicos na Paraíba.
Na noite do último domingo (17), o Fantástico exibiu uma ampla reportagem detalhando como quadrilhas atuam no Brasil inteiro e mostrou as explosões ocorridas nos municípios paraibanos de Lagoa Seca, Arara e ainda o uso de um “homem-bomba” para explodir um carro forte em João Pessoa.
A matéria também destacou a facilidade com que os bandidos têm para comprar explosivos e cita, como um dos exemplos, a região mineradora da Paraíba, onde é possível comprar 25 quilos de explosivos por R$ 260 reais.
Segundo a parlamentar, é necessário fazer este alerta porque as quadrilhas têm fácil acesso aos explosivos e buscam mecanismos para diminuir o tempo da ação nos caixas. “Esta foi uma lei elaborada a partir de um problema real e que acomete a segurança de toda uma população. Quando acontece uma explosão em um município pequeno, até o comércio local sofre as consequências. Entendemos que esta deve ser uma luta coletiva, em que o poder público e as instituições financeiras devem estar unidos. Existe uma lei que ajuda a combater esse crime e o que nós precisamos é que ela seja cumprida”, destacou.
O mecanismo mais comum é o dispositivo que mancha as notas quando os caixas são estourados. Porém, segundo a reportagem do Fantástico, as quadrilhas hoje já conseguem lavar as cédulas, o que requer novos meios para impedir que o acesso à recompensa buscada pelos criminosos.
Efetivo policial – Outro aspecto que a reportagem destacou foi a atuação de bandidos nos municípios que possuem efetivo policial reduzido e com condições de trabalho precárias, como a falta de automóveis, armas e munições.
“Acredito que outra saída é aumentar o número de policiais nos pequenos municípios e assegurar que eles tenham reais condições de enfrentar as quadrilhas fortemente armadas que, muitas vezes, fazem nossos policiais de reféns. Para proteger a população, eles também precisam se sentir seguros”, lembrou.
Assessoria de Imprensa
Na noite do último domingo (17), o Fantástico exibiu uma ampla reportagem detalhando como quadrilhas atuam no Brasil inteiro e mostrou as explosões ocorridas nos municípios paraibanos de Lagoa Seca, Arara e ainda o uso de um “homem-bomba” para explodir um carro forte em João Pessoa.
A matéria também destacou a facilidade com que os bandidos têm para comprar explosivos e cita, como um dos exemplos, a região mineradora da Paraíba, onde é possível comprar 25 quilos de explosivos por R$ 260 reais.
Segundo a parlamentar, é necessário fazer este alerta porque as quadrilhas têm fácil acesso aos explosivos e buscam mecanismos para diminuir o tempo da ação nos caixas. “Esta foi uma lei elaborada a partir de um problema real e que acomete a segurança de toda uma população. Quando acontece uma explosão em um município pequeno, até o comércio local sofre as consequências. Entendemos que esta deve ser uma luta coletiva, em que o poder público e as instituições financeiras devem estar unidos. Existe uma lei que ajuda a combater esse crime e o que nós precisamos é que ela seja cumprida”, destacou.
O mecanismo mais comum é o dispositivo que mancha as notas quando os caixas são estourados. Porém, segundo a reportagem do Fantástico, as quadrilhas hoje já conseguem lavar as cédulas, o que requer novos meios para impedir que o acesso à recompensa buscada pelos criminosos.
Efetivo policial – Outro aspecto que a reportagem destacou foi a atuação de bandidos nos municípios que possuem efetivo policial reduzido e com condições de trabalho precárias, como a falta de automóveis, armas e munições.
“Acredito que outra saída é aumentar o número de policiais nos pequenos municípios e assegurar que eles tenham reais condições de enfrentar as quadrilhas fortemente armadas que, muitas vezes, fazem nossos policiais de reféns. Para proteger a população, eles também precisam se sentir seguros”, lembrou.
Assessoria de Imprensa
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