O vereador Alexandre do Sindicato (PTC), durante discurso na tribuna da Câmara Municipal de Campina Grande na manhã desta terça-feira, acusou a empresa de call center A&C, que se instalou na cidade no ano passado, de dispensar um tratamento aos funcionários que feriria as leis trabalhistas e até mesmo a dignidade humana.
De acordo com o parlamentar, a empresa promove uma rotatividade de horários que prejudica o trabalhador, não concede o período de descanso de quinze minutos, faz exigências extravagantes quanto ao número de atendimentos e até mesmo restringe o acesso a bebedouros e banheiros.
“São muitas as queixas que recebemos de trabalhadores, que têm sido desrespeitados diariamente em seus direitos elementares. As pessoas sequer podem ir ao sanitário no momento em que precisam. É um absurdo enorme. Para não sofrer com sede, os funcionários precisam levar garrafas de água”, disse.
Durante seu discurso, Alexandre revelou que levará o caso à Justiça. “Vamos comunicar todas as denúncias que temos recebidos ao Ministério Público e ao Ministério do Trabalho. É algo que não pode acontecer em nossa cidade. Essas empresas recebem isenção de impostos e outros benefícios concedidos pelo poder público, têm instalações muito bonitas por fora, mas, dentro, há um regime de semi-escravidão”, comentou.
“Essas empresas estão aqui porque oferecemos uma mão-de-obra barata. Elas se instalam, arrecadam milhões e, depois que os incentivos se esgotam, arrumam as malas e vão embora. Nós não podemos admitir que campinenses sejam tratados desse jeito”, complementou Alexandre.
De acordo com o parlamentar, a empresa promove uma rotatividade de horários que prejudica o trabalhador, não concede o período de descanso de quinze minutos, faz exigências extravagantes quanto ao número de atendimentos e até mesmo restringe o acesso a bebedouros e banheiros.
“São muitas as queixas que recebemos de trabalhadores, que têm sido desrespeitados diariamente em seus direitos elementares. As pessoas sequer podem ir ao sanitário no momento em que precisam. É um absurdo enorme. Para não sofrer com sede, os funcionários precisam levar garrafas de água”, disse.
Durante seu discurso, Alexandre revelou que levará o caso à Justiça. “Vamos comunicar todas as denúncias que temos recebidos ao Ministério Público e ao Ministério do Trabalho. É algo que não pode acontecer em nossa cidade. Essas empresas recebem isenção de impostos e outros benefícios concedidos pelo poder público, têm instalações muito bonitas por fora, mas, dentro, há um regime de semi-escravidão”, comentou.
“Essas empresas estão aqui porque oferecemos uma mão-de-obra barata. Elas se instalam, arrecadam milhões e, depois que os incentivos se esgotam, arrumam as malas e vão embora. Nós não podemos admitir que campinenses sejam tratados desse jeito”, complementou Alexandre.
Assessoria
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Jairo