O ano legislativo na Câmara Municipal de Campina Grande ainda não foi aberto. Os trabalhos só terão início após o carnaval, mas, embora a população sequer conheça boa parte dos vereadores, nos bastidores é intenso o frenesi político envolvendo os novos parlamentares. Tanto que, sem estardalhaços, o prefeito Romero Rodrigues (PSDB) já conseguiu ampliar substancialmente sua bancada. Pelo resultado das urnas, o tucano teria maioria simples no legislativo, doze vereadores contra onze da oposição.
No entanto, atualmente, na mais tímida das hipóteses, o prefeito já conta com pelo menos dezesseis dos 23 vereadores. Nestes primeiros dias de governo, aderiram à base governista Alexandre do Sindicato (PTC), Orlandino Farias (PSC), Sargento Régis e Galego do Leite (ambos do PMN). Em tese, restaria à oposição sete membros, porém, na prática, a bancada é ainda menor já que Napoleão Maracajá (PC do B) se anuncia como parlamentar independente.
Além disso, pelo menos um dos quatro vereadores do PMDB mantêm conversas bastante amistosas com o governo nos bastidores – aliás, nos bastidores dá-se como certo que o peemedebista é governista, embora talvez jamais venha a assumir isso publicamente. Já o PMN e o PSC têm casos parecidos.
A primeira legenda foi uma das mais expressivas na chapa da candidata peemedebista Tatiana Medeiros. A jornalista Lídia Moura, que preside o partido, foi coordenadora de Articulação Política do governo Veneziano Vital do Rêgo e uma das principais lideranças da campanha de Tatiana.
Mas, após as eleições, Lídia acabou se reunindo com o prefeito e assumindo a adesão do partido à base de sustentação do tucano. A decisão gerou polêmica dentro do PMN, porque o vereador Rodrigo Ramos se recusa a seguir a nova orientação, já que sua família mantém ligações pessoais com o ex-prefeito e a candidata derrotada.
No PSC, Orlandino Farias, do alto de seus 76 anos, resolveu aderir a Romero após algumas conversas. No primeiro turno, ele apoiou o candidato a prefeito do PSC, Guilherme Almeida. No segundo, Guilherme ficou com Romero e Orlandino seguiu seu antigo partido, o PMDB, apoiando timidamente Tatiana Medeiros. Mas, agora, diz não ter razões para ficar na oposição a Romero. Por seu turno, Hércules Lafite, que foi auxiliar do governo Veneziano, mantém-se na oposição.
O nome mais cotado para liderar o pequeno bloco oposicionista é Olímpio Oliveira (PMDB), todavia ele garante não ter interesse em desempenhar a missão. Já a bancada majoritária poderá ser comandada pela suplente em exercício Ivonete Ludgério (PSB) ou pelo jovem Bruno Cunha Lima (PSDB).
Apesar de já contar com ampla maioria na Casa de Félix Araújo, o coordenador de Articulação Política do Município, Gilbran Asfora, confirma que tem mantido o diálogo aberto com vereadores da oposição.
No entanto, atualmente, na mais tímida das hipóteses, o prefeito já conta com pelo menos dezesseis dos 23 vereadores. Nestes primeiros dias de governo, aderiram à base governista Alexandre do Sindicato (PTC), Orlandino Farias (PSC), Sargento Régis e Galego do Leite (ambos do PMN). Em tese, restaria à oposição sete membros, porém, na prática, a bancada é ainda menor já que Napoleão Maracajá (PC do B) se anuncia como parlamentar independente.
Além disso, pelo menos um dos quatro vereadores do PMDB mantêm conversas bastante amistosas com o governo nos bastidores – aliás, nos bastidores dá-se como certo que o peemedebista é governista, embora talvez jamais venha a assumir isso publicamente. Já o PMN e o PSC têm casos parecidos.
A primeira legenda foi uma das mais expressivas na chapa da candidata peemedebista Tatiana Medeiros. A jornalista Lídia Moura, que preside o partido, foi coordenadora de Articulação Política do governo Veneziano Vital do Rêgo e uma das principais lideranças da campanha de Tatiana.
Mas, após as eleições, Lídia acabou se reunindo com o prefeito e assumindo a adesão do partido à base de sustentação do tucano. A decisão gerou polêmica dentro do PMN, porque o vereador Rodrigo Ramos se recusa a seguir a nova orientação, já que sua família mantém ligações pessoais com o ex-prefeito e a candidata derrotada.
No PSC, Orlandino Farias, do alto de seus 76 anos, resolveu aderir a Romero após algumas conversas. No primeiro turno, ele apoiou o candidato a prefeito do PSC, Guilherme Almeida. No segundo, Guilherme ficou com Romero e Orlandino seguiu seu antigo partido, o PMDB, apoiando timidamente Tatiana Medeiros. Mas, agora, diz não ter razões para ficar na oposição a Romero. Por seu turno, Hércules Lafite, que foi auxiliar do governo Veneziano, mantém-se na oposição.
O nome mais cotado para liderar o pequeno bloco oposicionista é Olímpio Oliveira (PMDB), todavia ele garante não ter interesse em desempenhar a missão. Já a bancada majoritária poderá ser comandada pela suplente em exercício Ivonete Ludgério (PSB) ou pelo jovem Bruno Cunha Lima (PSDB).
Apesar de já contar com ampla maioria na Casa de Félix Araújo, o coordenador de Articulação Política do Município, Gilbran Asfora, confirma que tem mantido o diálogo aberto com vereadores da oposição.
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