Com a entrega a Campina Grande de mais um marco do seu marcante legado, o "Museu dos trĂªs pandeiros", a professora Marlene Alves encerra hoje uma histĂ³ria de oito anos Ă frente da “nossa” (de todos nĂ³s) Universidade Estadual da ParaĂba. O bom de viver Ă© ver a histĂ³ria acontecer. Em 2004, na condiĂ§Ă£o de aluno de Jornalismo, eu estava lĂ¡ quando Marlene concorreu Ă reitoria, usando um slogan singelo, meio surrado: “Muda, UEPB”. Oito anos depois, Ă© possĂvel dizer: De fato, mudou. E como mudou!
A UEPB, hoje, Ă© respeitada dentro e fora do estado. Nem de longe lembra mais aquela universidade que era somente uma espĂ©cie de segunda opĂ§Ă£o Ă Universidade Federal. A UEPB, hoje, orgulha de fato os paraibanos. E sĂ£o inegĂ¡veis os mĂ©ritos determinantes de Marlene Alves nesse processo.
Nem mesmo a guerra encarniçada pela reitoria, nem mesmo a virulĂªncia de um processo que jamais deveria ter descambado para um nĂvel tĂ£o reprovĂ¡vel, nem mesmo tudo o que foi dito e que resta a ser apurado (e precisa) conforme os liames legais, nada poderĂ¡ desmentir o legado da professora Marlene. AliĂ¡s, a UEPB sobreviveu a um ano de turbulĂªncias. Sobreviveu e, por isso mesmo, sai ainda mais fortalecida dessa tribulaĂ§Ă£o.
Embora muitos imaginem o contrĂ¡rio, nestes oito anos, jamais encontrei a reitora se nĂ£o em uma ou outra cobertura jornalĂstica (o mesmo vale sobre Rangel JĂºnior). Em uma delas, inclusive, captei nas entrelinhas o inĂcio da hoje contornada pendenga com o PalĂ¡cio da RedenĂ§Ă£o.
Mas, embora seja veementemente infenso atĂ© Ă palavra “comunismo”, jamais pude deixar de respeitar e reconhecer a trajetĂ³ria de Marlene. E, em meio ao vendaval de acusações que trovejam desde a primeira metade do ano, nĂ£o se viu fatos conclusos, como decisões judiciais, que desmentissem ou lançassem nĂ³doas sobre essa trajetĂ³ria.
Versões sĂ£o versões e fatos sĂ£o fatos. E o fato Ă© que, nestes oito anos, a UEPB mudou. E como mudou! Promessa cumprida, Marlene!
A UEPB, hoje, Ă© respeitada dentro e fora do estado. Nem de longe lembra mais aquela universidade que era somente uma espĂ©cie de segunda opĂ§Ă£o Ă Universidade Federal. A UEPB, hoje, orgulha de fato os paraibanos. E sĂ£o inegĂ¡veis os mĂ©ritos determinantes de Marlene Alves nesse processo.
Nem mesmo a guerra encarniçada pela reitoria, nem mesmo a virulĂªncia de um processo que jamais deveria ter descambado para um nĂvel tĂ£o reprovĂ¡vel, nem mesmo tudo o que foi dito e que resta a ser apurado (e precisa) conforme os liames legais, nada poderĂ¡ desmentir o legado da professora Marlene. AliĂ¡s, a UEPB sobreviveu a um ano de turbulĂªncias. Sobreviveu e, por isso mesmo, sai ainda mais fortalecida dessa tribulaĂ§Ă£o.
Embora muitos imaginem o contrĂ¡rio, nestes oito anos, jamais encontrei a reitora se nĂ£o em uma ou outra cobertura jornalĂstica (o mesmo vale sobre Rangel JĂºnior). Em uma delas, inclusive, captei nas entrelinhas o inĂcio da hoje contornada pendenga com o PalĂ¡cio da RedenĂ§Ă£o.
Mas, embora seja veementemente infenso atĂ© Ă palavra “comunismo”, jamais pude deixar de respeitar e reconhecer a trajetĂ³ria de Marlene. E, em meio ao vendaval de acusações que trovejam desde a primeira metade do ano, nĂ£o se viu fatos conclusos, como decisões judiciais, que desmentissem ou lançassem nĂ³doas sobre essa trajetĂ³ria.
Versões sĂ£o versões e fatos sĂ£o fatos. E o fato Ă© que, nestes oito anos, a UEPB mudou. E como mudou! Promessa cumprida, Marlene!
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