Durante a campanha, o guia de um dos adversários do tucano Romero Rodrigues afirmou que, caso ele fosse eleito prefeito, Campina Grande perderia um deputado federal atuante e uma importante cadeira em Brasília. Um raciocínio com uma lógica interessante, por sinal. O guia era do petebista Artur Bolinha.
Pois bem. Eleito prefeito, Romero aproveita os últimos dias de mandato na Câmara Federal para buscar apoios a projetos e conversar com outros deputados. Garantiu, inclusive, procurar os parlamentares do PMDB. E não esqueceu do suplente, Major Fábio (DEM), que, a partir de janeiro, vai “herdar” o mandato, com a posse do tucano na prefeitura.
“Esse vai ter que adotar Campina como sendo mãe dele porque, na realidade, a minha eleição foi a eleição dele para deputado federal”, afirmou Romero. “Tenho uma excelente relação com o Major Fábio e vou pedir para que ele não apenas destine recurso para Campina Grande como também para os demais municípios nos quais eu fui votado. Tenho certeza absoluta de que ele não vai se negar a fazer isso”, comentou o novo prefeito.
Tomara que o Major Fábio tenha mesmo essa consciência. Romero renunciará no dia 30 de dezembro.
Pois bem. Eleito prefeito, Romero aproveita os últimos dias de mandato na Câmara Federal para buscar apoios a projetos e conversar com outros deputados. Garantiu, inclusive, procurar os parlamentares do PMDB. E não esqueceu do suplente, Major Fábio (DEM), que, a partir de janeiro, vai “herdar” o mandato, com a posse do tucano na prefeitura.
“Esse vai ter que adotar Campina como sendo mãe dele porque, na realidade, a minha eleição foi a eleição dele para deputado federal”, afirmou Romero. “Tenho uma excelente relação com o Major Fábio e vou pedir para que ele não apenas destine recurso para Campina Grande como também para os demais municípios nos quais eu fui votado. Tenho certeza absoluta de que ele não vai se negar a fazer isso”, comentou o novo prefeito.
Tomara que o Major Fábio tenha mesmo essa consciência. Romero renunciará no dia 30 de dezembro.
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