Com o atual presidente da Câmara Municipal, Nelson Gomes Filho (PRP), pavimentando o caminho para sua recondução ao comando da Casa de Félix Araújo, ainda há quem aposte em uma eventual intervenção do prefeito eleito de Campina Grande, Romero Rodrigues, como possibilidade para uma virada de mesa.
Entretanto, desde que foi eleito, Romero, que já presidiu o legislativo municipal, vem deixando claro que não pretende interferir nessa eleição. “Eu prefiro que eles consigam conduzir sozinhos. É uma instituição que a gente tem que respeitar a autonomia e a independência. Se precisar dar sugestão, se eu for consultado para isso, vou dar sugestão. Mas, eu não posso intervir, de maneira nenhuma”, afirmou recentemente.
Para o prefeito eleito, o ideal é que os vereadores busquem um consenso que impeça eventuais divergências de maior gravidade. “Na minha visão, eles têm que tentar buscar construir um consenso enquanto a própria bancada, ou seja, o majoritário dentro da bancada, terá a sinalização positiva de todos. Acho que essa é a regra principal. Você tentar construir um consenso em torno de uma eleição que não traga nenhuma seqüela”.
Incisivo, o tucano reafirmou que não pode tentar controlar a Câmara. “Fui eleito prefeito e não um ditador (para) querer ser gestor e ainda querer interferir na autonomia e na independência do legislativo. Fui presidente e compreendo essas razões. O poder legislativo é um poder constituído e precisa ter seu respeito e sua autonomia”, concluiu.
Entretanto, desde que foi eleito, Romero, que já presidiu o legislativo municipal, vem deixando claro que não pretende interferir nessa eleição. “Eu prefiro que eles consigam conduzir sozinhos. É uma instituição que a gente tem que respeitar a autonomia e a independência. Se precisar dar sugestão, se eu for consultado para isso, vou dar sugestão. Mas, eu não posso intervir, de maneira nenhuma”, afirmou recentemente.
Para o prefeito eleito, o ideal é que os vereadores busquem um consenso que impeça eventuais divergências de maior gravidade. “Na minha visão, eles têm que tentar buscar construir um consenso enquanto a própria bancada, ou seja, o majoritário dentro da bancada, terá a sinalização positiva de todos. Acho que essa é a regra principal. Você tentar construir um consenso em torno de uma eleição que não traga nenhuma seqüela”.
Incisivo, o tucano reafirmou que não pode tentar controlar a Câmara. “Fui eleito prefeito e não um ditador (para) querer ser gestor e ainda querer interferir na autonomia e na independência do legislativo. Fui presidente e compreendo essas razões. O poder legislativo é um poder constituído e precisa ter seu respeito e sua autonomia”, concluiu.
Além das enfáticas declarações do prefeito eleito, outro fato favorável a Nelson é que ele é aliado do tucano. Ou seja, por qual razão Romero haveria de interferir num processo que caminha sozinho, negando suas próprias palavras para contrariar um aliado? Ao que parece, se necessário, o provável é que Romero Rodrigues intervenha no sentido de pacificar ânimos eventualmente insatisfeitos com a reeleição de Nelson Gomes Filho.
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