Uma inspeção feita conjuntamente pelo Ministério Público da Paraíba e os Conselhos Regionais de Medicina, Enfermagem e Odontologia (CRM, Coren e CRO, respectivamente), na tarde desta terça-feira, 13, resultou na interdição ética das Unidades Básicas de Saúde da Família I e II do município de Campina Grande, que ficam na Praça Florinda Colaço, bairro do Jardim Paulistano. Os atendimentos serão suspensos a partir desta quarta-feira (14). A medida afetará cerca de 1.860 famílias que moram naquela área da cidade.
A interdição foi motiva pela forma inadequada como a Secretaria de Saúde de Campina Grande vem realizando serviços de reforma nas instalações físicas das unidades de saúde. Ao invés de isolar o espaço da construção da área onde médicos, enfermeiros e odontólogos atendem à população, todos trabalham juntos ao mesmo tempo, pondo em risco a saúde desse pessoal e aumentando a possibilidade de piora clínica daqueles que chegam ao local à procura de tratamento.
Pelo que constataram a promotora Adriana Amorim de Lacerda, da Saúde, e os representantes do CRM, CRO e Coren, respectivamente, Eurípedes Medeiros, Ednaura Barbosa Oliveira e Alecssandro Rocha, na sala das UBSF´s do Jardim Paulistano onde deveria servir apenas para a realização de curativos, vários outros procedimentos vinham sendo efetuados. "Isso é o que se pode classificar como área de risco", concordaram os responsáveis pela fiscalização.
Interdição ética
Conforme esclareceram os representantes dos órgãos fiscalizadores, a providência adotada é de caráter ético, ou seja, os conselhos interditaram apenas os profissionais de Medicina, Odontologia e de Enfermagem de atuarem naquelas unidades de saúde, até que as reformas sejam concluídas, em conformidade com legislação vigente, no que se refere aos padrões que devem ser obedecidos na construção da UBSF.
A interdição do prédio das UBSF´s do Jardim Paulistano só poderia ser feita pela Vigilância Municipal de Saúde. Contudo, ao contrário das inspeções anteriores, em outros estabelecimentos, ela não mandou ninguém para acompanhar o trabalho realizado na tarde desta terça-feira.
Fonte: MPPB
A interdição foi motiva pela forma inadequada como a Secretaria de Saúde de Campina Grande vem realizando serviços de reforma nas instalações físicas das unidades de saúde. Ao invés de isolar o espaço da construção da área onde médicos, enfermeiros e odontólogos atendem à população, todos trabalham juntos ao mesmo tempo, pondo em risco a saúde desse pessoal e aumentando a possibilidade de piora clínica daqueles que chegam ao local à procura de tratamento.
Pelo que constataram a promotora Adriana Amorim de Lacerda, da Saúde, e os representantes do CRM, CRO e Coren, respectivamente, Eurípedes Medeiros, Ednaura Barbosa Oliveira e Alecssandro Rocha, na sala das UBSF´s do Jardim Paulistano onde deveria servir apenas para a realização de curativos, vários outros procedimentos vinham sendo efetuados. "Isso é o que se pode classificar como área de risco", concordaram os responsáveis pela fiscalização.
Interdição ética
Conforme esclareceram os representantes dos órgãos fiscalizadores, a providência adotada é de caráter ético, ou seja, os conselhos interditaram apenas os profissionais de Medicina, Odontologia e de Enfermagem de atuarem naquelas unidades de saúde, até que as reformas sejam concluídas, em conformidade com legislação vigente, no que se refere aos padrões que devem ser obedecidos na construção da UBSF.
A interdição do prédio das UBSF´s do Jardim Paulistano só poderia ser feita pela Vigilância Municipal de Saúde. Contudo, ao contrário das inspeções anteriores, em outros estabelecimentos, ela não mandou ninguém para acompanhar o trabalho realizado na tarde desta terça-feira.
Fonte: MPPB
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