O vereador João Dantas (PSD), que não se reelegeu, subiu à tribuna da Câmara Municipal na sessão de hoje com gosto de gás, como diziam os antigos. Em uma seqüência de pronunciamentos, o parlamentar fustigou duramente a gestão do prefeito Veneziano Vital do Rêgo, com denúncias envolvendo o Ipsem, a Secretaria de Finanças, a STTP, a Secretaria de Saúde e o Fome Zero.
Segundo o vereador, “estamos vivendo num clima de terra arrasada”. Dantas reclamou que, apesar de todas as denúncias, o chefe do executivo não se pronuncia. “E o prefeito ausente. Ninguém sabe onde o prefeito se encontra”, declarou.
O vereador ainda se disse injustiçado. “Gostaria que os jornalistas que fazem a cobertura dos trabalhos desta casa, pelo menos nesse momento, fizessem justiça ao pronunciamento deste vereador, que em alguns momentos foi injustiçado, tentaram desqualificar o nosso discurso”.
Antes de finalizar o primeiro pronunciamento, o vereador do PSD voltou a usar adjetivos pesados para bombardear o governo municipal. “Esse governo desastrado, desastroso, inconseqüente, delinqüente, está aí, sumido da cidade, ninguém sabe onde ele está, está com a condição de um avestruz, com a cabeça enfiada em algum buraco, e a cidade entregue ao deus-dará. Até o dia 31 de dezembro, ninguém sabe onde esta cidade administrativamente irá chegar”.
As declarações do parlamentar oposicionista renderam até uma rápida discussão com o governista Olímpio Oliveira (PMDB), que, num aparte, condenou o que chamou de “discurso do caos”.
Segundo o vereador, “estamos vivendo num clima de terra arrasada”. Dantas reclamou que, apesar de todas as denúncias, o chefe do executivo não se pronuncia. “E o prefeito ausente. Ninguém sabe onde o prefeito se encontra”, declarou.
O vereador ainda se disse injustiçado. “Gostaria que os jornalistas que fazem a cobertura dos trabalhos desta casa, pelo menos nesse momento, fizessem justiça ao pronunciamento deste vereador, que em alguns momentos foi injustiçado, tentaram desqualificar o nosso discurso”.
Antes de finalizar o primeiro pronunciamento, o vereador do PSD voltou a usar adjetivos pesados para bombardear o governo municipal. “Esse governo desastrado, desastroso, inconseqüente, delinqüente, está aí, sumido da cidade, ninguém sabe onde ele está, está com a condição de um avestruz, com a cabeça enfiada em algum buraco, e a cidade entregue ao deus-dará. Até o dia 31 de dezembro, ninguém sabe onde esta cidade administrativamente irá chegar”.
As declarações do parlamentar oposicionista renderam até uma rápida discussão com o governista Olímpio Oliveira (PMDB), que, num aparte, condenou o que chamou de “discurso do caos”.
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