
“Tendo a origem que eu tenho, evidentemente nós vamos trabalhar em parceria com o Poder Legislativo. Basta lembrar dos meus gestos. Quando eu fui deputado (estadual), assumi uma secretaria para permitir a ascensão do suplente. Agora, como deputado federal, além de respeito ao erário (tirei licença sem remuneração), permiti a ascensão do suplente. E não faria diferente ao chegar à Prefeitura. Os suplentes terão acesso, claro, dentro de um formato que a gente consiga empreender”, comentou.
Tocando na questão da definição dos titulares das pastas, Romero assegurou que o critério técnico será decisivo, sobretudo em algumas secretarias. “Tem determinadas áreas que a escolha tem que ser exclusivamente técnica. Saúde, Educação, Finanças e Obras são essenciais. Não passa pela cabeça de ninguém que a gente pode não primar pela questão exclusivamente técnica. E vai ser assim. O tom será este”, disse.
Mas, voltou a afirmar que trabalhará para que os suplentes possam ser empossados. “Vão ter, sim, condição de assumir. Vamos só definir, dentro do critério ético, da transparência, respeito e diálogo de parceria”, concluiu.
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