No quesito vereador de primeiro mandato defenestrado da Câmara Municipal pela população, nenhum dos dois candidatos a prefeito de Campina Grande ficará com inveja do outro hoje. Cada um anuncia, nesta segunda-feira, com status de grande acontecimento, a adesão de dois dos mais inexpressivos e pouco brilhantes vereadores que o parlamento municipal teve na atual legislatura.
Laelson Patrício, que foi da bancada do prefeito Veneziano Vital do Rêgo na Câmara Municipal, no ano passado trocou o PT do B pelo PT e aderiu à candidatura da pepista Daniella Ribeiro. Com o registro impugnado pela justiça após a coligação PP/PT ser barrada, Laelson, que em 2008 teve 2.128 votos, desta vez somou apenas 830 votos. Neste segundo turno, o petista vai apoiar o tucano Romero Rodrigues.
Já Alcides Cavalcanti segue seu périplo. Foi eleito pelo PRP em 2008 com 3.221 sufrágios. Era oposição ao governo municipal. Acabou aderindo a Veneziano e, depois, acossado pelo partido, recuou, mas, pouco depois, aderiu de novo e ficou governista. Nesta eleição, mudou mais uma vez, e passou a apoiar Daniella Ribeiro.
Com 2.287 votos no pleito do dia 07, amargou uma mísera quinta suplência. Agora, volta para seu antigo grupo, apoiando a peemedebista Tatiana Medeiros.
Não fossem as peculiaridades do pesado, virulento e desgastante segundo turno em Campina Grande, Laelson e Alcides estariam relegados, pelo menos até os idos de 2016, ao pleno ostracismo político. A partir de 2013, contudo, apenas um deles – o que estiver do lado vencedor – ainda terá garantido algum espaçozinho na coisa pública, desta vez pela via indireta da nomeação a uma colocaçãozinha. Um pequeno consolo pela rejeição nas urnas.
Laelson Patrício, que foi da bancada do prefeito Veneziano Vital do Rêgo na Câmara Municipal, no ano passado trocou o PT do B pelo PT e aderiu à candidatura da pepista Daniella Ribeiro. Com o registro impugnado pela justiça após a coligação PP/PT ser barrada, Laelson, que em 2008 teve 2.128 votos, desta vez somou apenas 830 votos. Neste segundo turno, o petista vai apoiar o tucano Romero Rodrigues.
Já Alcides Cavalcanti segue seu périplo. Foi eleito pelo PRP em 2008 com 3.221 sufrágios. Era oposição ao governo municipal. Acabou aderindo a Veneziano e, depois, acossado pelo partido, recuou, mas, pouco depois, aderiu de novo e ficou governista. Nesta eleição, mudou mais uma vez, e passou a apoiar Daniella Ribeiro.
Com 2.287 votos no pleito do dia 07, amargou uma mísera quinta suplência. Agora, volta para seu antigo grupo, apoiando a peemedebista Tatiana Medeiros.
Não fossem as peculiaridades do pesado, virulento e desgastante segundo turno em Campina Grande, Laelson e Alcides estariam relegados, pelo menos até os idos de 2016, ao pleno ostracismo político. A partir de 2013, contudo, apenas um deles – o que estiver do lado vencedor – ainda terá garantido algum espaçozinho na coisa pública, desta vez pela via indireta da nomeação a uma colocaçãozinha. Um pequeno consolo pela rejeição nas urnas.
0 Comentários